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Maria da Penha ONLINE Governo do Distrito Federal
25/08/21 às 11h11 - Atualizado em 6/10/22 às 12h59

Museus da Secec e exposições em cartaz

Ascom/Secec

25.08.21

 

Ouça o resumo da notícia

 

Confira quais museus da Secretaria de Cultura e Economia Criativa estão abertos e as exposições estão em cartaz

 

 

BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA

 

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Exposição Arte Afro-Brasileira – Coleção do Museu de Arte de Brasília 

 

O acervo do Museu de Arte de Brasília – MAB, fundado em 1985 e reinaugurado em abril de 2021, cobre a arte brasileira dos períodos moderno e contemporâneo, sobretudo da década de 1950 aos dias de hoje. É desses períodos que surge a seleção de obras que o MAB expõe, em parceria com a Biblioteca Nacional de Brasília, em celebração à herança e à produção afro-brasileira da cidade. A luta contra o apagamento da memória afro-brasileira exige esforço permanente, para garantir visibilidade a nosso legado ancestral e a suas manifestações e autores contemporâneos. Emanoel Araújo, artista contemplado na exposição e uma das lideranças culturais negras mais importantes do país, sumarizou bem o desconhecimento que o Brasil tem de si mesmo.

 

Período de cartaz: 19/11/21 a 28/02/22.

 

Visitação: Segunda a sexta: 09h às 19h/ Sábado e domingo: 09h as 13:30h

 

 

Telefone: (61) 3325-6257.

E-mail: bnb@cultura.df.gov.br

 

Horário de funcionamento:

Segunda a sexta-feira: 9h às 19h

Sábado e domingo: 8h30 às 13h30

 

 

MUSEU DE ARTE DE BRASÍLIA

Joel Rodrigues/ Agência Brasília

 

O Museu de Arte de Brasília (MAB) – exposições em cartaz

 

 

Anatomia do Espiral

Dentro da série de eventos dedicados ao aniversário do Dia Nacional, a Embaixada da Romênia no Brasil está organizando uma exposição de artes visuais do artista Camil Mihăescu, Reitor da Faculdade de Artes e Design da Universidade Oeste de Timișoara. A exposição será inaugurada no Museu de Belas Artes da capital brasileira e pode ser visitada entre 1º de dezembro de 2021 e 30 de janeiro de 2022. O evento conta com o aval da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Brasil, do Museu de Belas Artes de Brasília e da Universidade do Oeste de Timișoara.


 

Bens Móveis Recuperados na Oficina Escola de Restauro de Mobiliário Moderno do IFB.

 

As obras foram restauradas pelos alunos do IFB e por alunos custodiados da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso do Distrito Federal – FUNAP/DF, como parte de um acordo de cooperação técnica entre as duas instituições.

 

Ilhas Conexas

 

A exposição “Ilhas Conexas”, do artista visual Sanagê apresenta 36 esculturas laranjas coloridas com pintura eletrostática agrupadas no centro do espaço e penduradas por cabos de aço. Por meio de roldanas, cada visitante pode interferir na composição do conjunto, gerando infinitas possibilidades de interpretação. Há, portanto, movimento e interação.

 

Oficinas

 

Fundamentos da Linguagem Visual e Corpo e Movimento

 

Conduzidas pelo bacharel em Artes Plásticas Igu Kriege as oficinas acontecem no Sábado e no Domingo, respectivamente, sempre a partir de 9h até as 13h. Inscrições pelos telefones 61 99246-3245 e 61 3306-1375 ou na portaria do MAB, até 9h.

Dando sequência à oficina Fundamentos da Linguagem visual, ministrada em setembro, esta oficina propõe estudar o elemento linha sobre plano, além de teoria das cores, composição e outros elementos da linguagem visual. Na segunda parte da oficina, serão propostos exercícios práticos aos alunos, que devem trazer cola, tesoura e papel.

 

Corpo e Movimento

 

A oficina Corpo e Movimento, do dia 21/11, propõe discussões, pensamentos e conversas sobre a linguagem da performance como recorte dentro das artes visuais, com exercícios da experiência da performance.

 

Obras-primas do MAB – Com 45 peças do acervo. Algumas nunca expostas ao público. São peças de Roberto Burle Marx, Siron Franco, Cildo Meireles, Tunga, Roberto Burle Marx, Ernesto Neto, Amílcar de Castro, Athos Bulcão, Beatriz Milhazes, Alfredo Volpi, Lygia Pape, Arthur Luiz Piza, Emanoel Araújo e Frans Krajcberg.

 

Tarsila no MAB – Mostra apresenta seis gravuras da artista Tarsila do Amaral (1986-1973), expoente do modernismo, de dez obras pertencentes ao acervo do MAB. A mostra celebra os 135 anos do nascimento de uma das mais importantes artistas do Brasil, que revolucionou a arte brasileira.

 

O Parque de Esculturas do MAB – Mostra permanente de esculturas distribuídas em sua área externa e interna. O Parque foca na produção de autores de Brasília que demonstram diferentes aspectos da produção dessa forma de arte na capital. Entre os destaques, peças de Darlan Rosa, Omar Franco, Sanagê Cardoso e Mara Nunes. Um ponto alto é a escultura “Homenagem à Democracia”, de Franz Weissmann, um dos mais importantes artistas da história da arte moderna e contemporânea brasileira.

 

Endereço: Hall da recepção e Galeria do 1º pavimento do Museu de Arte de Brasília – MAB

SHTN, trecho 01, projeto Orla polo 03, Lote 05, CEP: 70800-200 Brasília – DF.

Telefone: 3306-1375

e-mail: mab@cultura.df.gov.br

Visitas guiadas: o MAB oferece visitas guiadas gratuitas. Não é necessário agendamento. Basta solicitar na recepção.

Classificação: livre

Observação: obrigatórios o uso de máscara

 

Visitação: de quarta a segunda, das e 10h a 19h;

 

Galeria do primeiro pavimento: até 110;
Sala multiuso: até 33 pessoas;
Hall da recepção: até 15 pessoas;
Pilotis: até 140 pessoas;

 

 

 

MUSEU NACIONAL DA REPÚBLICA (MUN)

foto: Marina Gadelha - Secec/DF

 

As exposições de Rodrigo Sassi, “Fora dos Planos”, no espaço expositivo principal; e de Marcelo Brodsky, “Eterna Diáspora”, no mezanino, serão abertas nesta sexta (17.12) e vão até 6 de março de 2022. A mostra digital “Segue em anexo”, fruto do projeto Artemídiamuseu, da Academia de Curadoria, ligada à Universidade de Brasília (UnB), começou no dia do aniversário do MUN (15.12) e se estende até 15 de junho.

 

Acesse à mostra Segue em Anexo

http://museu.cultura.df.gov.br/

 

“ETERNAS DIÁSPORAS”

Mostra de Marcelo Brodsky

Curadoria de Charles Cosac

Local: Mezanino – Museu Nacional da República

 

EXPOSIÇÃO “FORA DOS PLANOS”

Mostra de Rodrigo Sassi

Curadoria Ana Avelar

De 17 de dezembro a 27 de março de 2022

 

ARTEMÍDIAMUSEU, “SEGUE EM ANEXO”

Giselle Beiguelman, Vitória Cribb e Bruno Kowalski

Website, de 15 de dezembro a 15 de junho

Curadoria Academia de Curadoria

 

Hospitalidade

O MUN lança, nesta sexta-feira (3.12), a exposição “Hospitalidade”, que reúne, simultaneamente, na Galeria Térreo do Museu, mostras individuais de Cecília Lima, Raíssa Studart e Cléber Cardoso Xavier. Imersos no povoado de Olhos D’Água, no município de Alexânia (GO), os artistas foram acolhidos pela hospitalidade da também artista Suyan de Mattos em sua casa-ateliê.

A exposição fica em cartaz de 3 de dezembro a 6 de fevereiro de 2022.

Sextas, sábados e domingos das 9h às 17h.

 

Macedônia – O Museu Nacional da República (MUN) abre nesta sexta-feira (19.11) a exposição “Macedônia”, trazendo trabalho dos artistas plásticos cearenses Wilson Neto e Daniel Chastinet. São 23 pinturas dos dois e fotografias e cadernos dos artistas, fruto de um intercâmbio da dupla com a Macedônia do Norte. A mostra, montada na Sala 2, entra no lugar da de Gabriela Noujaim, e fica até 6 de fevereiro.

 

MUSEU NACIONAL DA REPÚBLICA

Endereço: Setor Cultural Sul, lote 2, próximo à Rodoviária do Plano Piloto – Zona 0.

Horário de visitação, de sexta a domingo, das 10h às 16h. Terça a quinta, exclusivamente mediante pré-agendamento para escolas públicas do DF.

Observação: obrigatórios o uso de máscara e tapete sanitizante. Será feita medição de temperatura e disponibilizado álcool em gel. É necessário a apresentação do cartão de vacinação.

Telefones: (61) 3325-5220 e 3325-6410.

E-mail: museu@cultura.df.gov.br.

 

Saiba mais:

Museu Nacional da República

 

CENTRO CULTURAL TRÊS PODERES (CC3P)

Fotos: Ludimila Barbosa SECEC/DF

 

Panteão da Pátria – O espaço cultural localizado no coração de Brasília está com a exposição sobre a vida e trajetória política de Tancredo Neves, além do “Livro de Aço dos Heróis da Pátria”, o “Mural da Liberdade de Athos Bulcão”. O público ainda vai conferir o painel “Inconfidência Mineira”, de João Câmara, e o vitral de Marianne Peretti.

 

Outra Brasília Nunca Mais – Uma Exposição em Realidade Aumentada
Panteão da Pátria (Praça dos Três Poderes) – Brasília (DF)
De 16 de novembro a 16 de dezembro de 2021 – entrada gratuita
Horário: Terça a sexta, das 9h às 18h; sábados e domingos, das 9h às 17h

 

Espaço Lúcio Costa – O museu traz “Plano Piloto de Brasília”, projetado pelo urbanista Lúcio Costa. Como uma verdadeira viagem ao tempo, o visitante tem acesso a fotos e informações históricas, além de uma grande maquete da capital federal.

 

Museu da Cidade – Museu traz a sua exposição permanente, com frases talhadas no mármore branco que contam a história de interiorização da capital federal, desde o século XVIII até sua inauguração.

 

 

Regras de Visitação CC3P:

terça à sexta 9h às 18h, sábado e domingo de 9h às 17h;

  1. Espaço Lucio Costa: 20 visitantes;
  2. Espaço Oscar Niemeyer: 10 visitantes;
  3. Museu Histórico de Brasília: 5 visitantes;
  4. Panteão da Pátria e da Liberdade: 20 visitantes.

 

 

MUSEU VIVO DA MEMÓRIA CANDANGA (MVMC)

foto: Marina Gadelha - Secec/DF

 

 “JOAQUIM PAIVA: COR E VIDA”

 

Casa Azul, Museu Vivo da Memória Candanga

Núcleo Bandeirante – Setor JK Lote D – Núcleo Bandeirante

Visitação: todos os dias das 9h às 17h

Telefone para dúvidas: (61) 3301-6641

 

MOSTRA “CONSULTÓRIO DO DR. EDSON PORTO”

 

A exposição conta com 30 peças ambientadas na réplica do consultório montado no MVMC. São equipamentos que foram trazidos para Brasília a fim de fazer, no canteiro de obras, atendimentos que não podiam ser levados para Goiânia de avião, pelo crescente custo: cadeiras e mesas, autoclave (para esterilização), geladeira, armário de remédios, bandejas, coletores de urina e fezes, pastas de documentos entre outros.

 

VIVER É TRANSFORMAR

 

O Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) expõe até o início de dezembro a mostra “Viver é Transformar”, com cerca de 30 peças feitas em crochê e lacre de latas de refrigerante. A produção é de mulheres de baixa renda, no intuito de levar uma receita extra para suas casas, numa parceria entre Oficinas do Saber Fazer (Cia do Lacre), o MVMC, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), e o Ministério Público.
O trabalho artesanal tem a orientação de Francisca Rosa Macedo (dona Chica Rosa). Artesã, nascida em Novo Oriente (Ceará), ela chegou ao Distrito Federal em 1982, onde se tornou empreendedora, fundando a Associação Artesanal Moda e Tradição no Riacho Fundo I, Cia do Lacre, em 1997. Desde o início, seu propósito foi o de dar oportunidades a mulheres que lutam para sustentar famílias com trabalho e criatividade. Algumas das peças expostas já participaram de desfiles internacionais.

 

ATENÇÃO: A exposição “Poeira, Lona e Concreto” está temporariamente suspensa para manutenção.

 

Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC)

Núcleo Bandeirante – Setor JK Lote D

Visitação de sexta-feira a domingo, das 10h às 16h

Telefone: (61) 3301-6641

 

  1. Auditório Principal: máximo de 25 pessoas;
  2. Casa da cerâmica: até 08 pessoas por turma, incluindo os professores;
  3. Casa da Costura Criativa: até 8 pessoas por turma, incluindo os professores;
  4. Casa Vermelha: até 8 pessoas por turma, incluindo os professores;
  5. Casa Multicursos: até 8 pessoas por turma, incluindo os professores;
  6. Casa Verde: Até 8 pessoas.

 

 

 

ESPAÇO CULTURAL RENATO RUSSO

 

Festival Primeiro Olhar:

 

A primeira infância, que compreende os seis primeiros anos de vida de uma criança, é uma fase de descobertas e aprendizado primordial para o desenvolvimento intelectual, afetivo e social do ser humano. Quando um ser humano nasce, o seu olhar, é pioneiro do mundo. Contempla com todos os sentidos para criar, pesquisar e inventar. No porta da vida, esse primeiro olhar guarda toda a memória da humanidade, e a sua amplitude é o que garante a vanguarda da evolução humana. Não é por acaso que nesses primeiros passos pela superfície das relações se tecem os alicerces mais profundos do que chamamos de personalidade.

 

Os espetáculos do Festival Primeiro Olhar – VII Festival Internacional de Artes Cênicas para a Primeira Infância foram criados a partir dessas percepções e nasce para festejar as fontes originarias das artes humanas. Em 2021, o evento chega a Brasília em sua sétima edição– realizado com o apoio do Fundo de Apoio à Cultura e do Programa Internacional Iberescena.

 

A programação, entre 26 de novembro e 5 de dezembro de 2021, conta com apresentações no Espaço Cultural Renato Russo 508 sul, aos sábados e domingos as 11 e 16h e exposições na área central do Centro Cultural, parte superior.

 

Exposição Aldeia Adormecida

 

Uma pequena exposição direcionada para a primeira infância, na qual Gabriel Guirá compões um ambiente que acolhe os sonhadores. Uma aldeia em miniatura, cujas casas são metáforas das nossas mais tangas memórias, aquelas que só sabemos em sonhos pois são segredos que trouxemos com a gente antes mesmo de nascer. A programação, entre 26 de novembro e 5 de dezembro de 2021.

 

 

 

Funcionamento: terça a sexta das 9hàs 20h, e sábado e domingo das 14h às 22h;

 

  1. Sala Marco Antônio Guimarães : máximo de 45 pessoas;
  2. Sala multiuso: máximo de 50 pessoas;
  3. Praça central: máximo de 50 pessoas;
  4. Mezanino: máximo de 5 pessoas;
  5. Galpão das artes: máximo de 50 pessoas;
  6. Biblioteca e gibiteca: máximo de 10 pessoas;
  7. Sala multiuso (piso superior): máximo de 12 pessoas;
  8. Teatro de bolso: máximo de 25 pessoas;

 

 

FUNARTE  

 

 

PARES DÍSPARES

 

Está em cartaz na FUNARTE a exposição Pares Díspares, que reúne 30 fotografias de autoria de Giovanna Nucci. A mostra será aberta no dia 11 de novembro, quinta-feira, às 18 horas, na Galeria Fayga Ostrower, no Complexo Cultural Funarte.

 

De iniciativa do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e a Fundação Nacional de Artes a mostra conta com fotos apresentadas em 15 pares, compostos por uma imagem do Rio de Janeiro e outra de São Paulo, propondo um diálogo entre os patrimônios históricos das duas cidades.

 

A exposição ganhou o Prêmio Funarte Artes Visuais 2020/2021 – O diálogo entre o patrimônio histórico da cidade do Rio de Janeiro e o brasileiro, presente nas artes visuais, na arquitetura e nos espaços urbanos. Pares Díspares tem curadoria do crítico de arte Enock Sacramento, coordenação de Ely Iutaka e montagem de Hiro Kai. A exposição poderá ser visitada até o dia 12 de dezembro, de quarta a domingo, das 11 às 19 horas.

 

Serviço: Pares Díspares

Complexo Cultural Funarte Brasília | Galeria Fayga Ostrower

Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural – Brasília (DF) – entre a Torre de TV e o Centro de Convenções

Visitação: De 12 de novembro a 12 de dezembro de 2021, de quarta-feira a domingo das 11h às 19h.

Entrada Franca

Classificação indicativa: Livre

 

 

Observação: obrigatório o uso de máscara

 

Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

e-mail: comunicacao@cultura.df.gov.br