Governo do Distrito Federal
Maria da Penha ONLINE Governo do Distrito Federal
9/11/21 às 21h29 - Atualizado em 6/10/22 às 12h48

Saiba quais os filmes da Mostra Brasília

Texto e edição: Sérgio Maggio (Ascom/Secec)

10.11.21

11:00:00

 

Ouça o áudio da notícia.

 

A Mostra Brasília abre com a homenagem à cineasta Tânia Quaresma, que morreu neste ano, com “Catadores de Histórias”.

 

Segue misturando gerações como o curta “Vírus”, de Larissa Mauro, e o longa “Mestre da Cena”, de João Inácio.

 

Disponível na InnSaei.TV entre 7 de dezembro (a partir de 20h) e 14 de dezembro (até às 23h59).

 

 

 

LONGAS-METRAGENS

 

MESTRE DE CENA (DF)

Festival de Brasília

 

Direção: João Inácio 
Documentário, 74 min, 2019, Distrito Federal
Classificação indicativa: Livre

 

Disponível na InnSaei.TV entre 8 de dezembro (a partir de 20h) e 10 de dezembro (até às 19h59)

Longa-metragem da Mostra Brasília

 

De varredor e faz-tudo em teatros nos anos 1950, Gê tornou-se um artista de renome nacional e um dos mais profícuos atores brasilienses. Com mais de 60 anos de carreira, atuou em mais de 50 filmes e em mais de uma centena de peças, além das inúmeras participações em comerciais e novelas. Para alguns, ele é apenas um dentre tantos outros excelentes atores nacionais, mas para os que o conhecem de perto, é um verdadeiro patrimônio imaterial de Brasília.

 

Pela primeira vez, um longa-metragem retrata a vida e a obra de Gê Martu, ator com mais de quatro décadas de carreira na capital federal. Um dos artistas mais queridos de Brasília, começou no teatro, varrendo as coxias, e foi, gradualmente, entrando e roubando a cena. O documentário conta com depoimentos de diversos artistas relevantes do cenário brasiliense, trechos de peças memoráveis para a cidade e algumas das suas importantes participações em importantes filmes da filmografia nacional.

 

JOÃO INÁCIO

Festival de Brasília

 

Estreou em cinema em 2012 e constam de sua filmografia os filmes Truks (menção honrosa no III Curta Amazônia e melhor filme no Festival Vercine), A life for a reason, #SomosAmazônia (Melhor filme no 7 Viva Film Festival, Bosnia, e especial do público no 12th Annual UNCG, EUA), Chico Mendes – Um legado a defender (melhor pesquisa no 52 Festival de Brasília), O tiro, Carta da esperança (melhor filme no II Viva Caxias), SOS Juruena e As luzes de Benjela.

 

FICHA TÉCNICA

Produtora Imaginação Filmes e Artes Audiovisuais

Produção executiva: Ranúzia Inácio

Direção de produção: Marcos Pacheco e Luciana Martuchelli

Roteiro e montagem: João Inácio

Direção de fotografia: Thiago Mendes

Fotografia adicional: Cláudio Moraes e Isaac An

Trilha sonora: Matheus Inácio

Mixagem: Pedro Boachat

Elenco: Gê Martu, Andrade Júnior, Geyse Palitot, Guilherme Reis, J. B. Galvão, Johil Carvalho, Jones Abreu Schneider, José Perdiz, Juliana Zancanaro, Larissa Leite, Lucinaide Pinheiro, Luiz Carlos Linhares, Marcelo Díaz, Márcia Witczak, Marcos Pacheco, Oscar Lamounier, Patrícia Nascimento, Phydias Barbosa e Thaís Rosa

 

ACASO (DF)

foto de José Roberto Bassul
Direção: Luis Jungmann Girafa
Ficção, 70 minutos, 2021, Distrito Federal
Não recomendado para menores de 12 anos

 

Disponível na InnSaei.TV entre 9 de dezembro (a partir de 20h) e 11 de dezembro (até às 19h59)

Longa-metragem da Mostra Brasília. Exibido também na Mostra Nacional.

 

A cidade, qualquer cidade, nos contém. A cidade, qualquer cidade, nos expulsa. Ruídos, claustrofobia e as salvadoras atividades cotidianas. Sobrevivemos na estrada, indo de um ponto a outro, na mesma pressa, todos desatentos na urgência do dia a dia. Obter alguma coisa, satisfazer uma necessidade, perseguir um desejo ou algo que nem se sabe nomear… esse caminho ninguém mais o percorre, a não ser o acaso.

 

Acaso é o longa-metragem de estreia de Luis Jungmann Girafa, que o vê como um filme “on the road”. E os personagens vão surgindo na estrada, a revelar uma tragicomédia claustrofóbica do ir e vir. A estrada é a W3, via que foi engolida pelo tempo e se tornou o anti-ícone da modernidade de Brasília. Sim, é Brasília! Mas poderia ser qualquer grande cidade, onde tantas pessoas transitam sem rumo, numa vida sem ponteiros, na maré do impensado, do inesperado, do imprevisível, do acaso.

 

LUIS JUNGMANN GIRAFA

Festival de Brasília - José Roberto Bassul

Nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, em 1950. Além de cineasta, é arquiteto, artista plástico e fotógrafo. Antes de Acaso, realizou dois curtas-metragens, Diário vigiado e Eu não sei, e assinou a direção de arte de vários filmes. Nas artes plásticas, traz no currículo mais de 30 exposições, no Brasil e no exterior. Na fotografia, publicou os ensaios Anônimos do Rossio e Onde se formam as lembranças e a fotonovela No final não acontece nada.

 

FICHA TÉCNICA

Produção executiva: Luis Jungmann Girafa, Ana Cristina Campos e Renato Cunha

Direção de produção: Luis Jungmann Girafa e Ana Cristina Campos

Roteiro: Luis Jungmann Girafa

Direção de fotografia: Ana Cristina Campos e Elisa Souza

Direção de arte: Valéria Pena-Costa

Caracterização (maquiagem e figurino): elenco

Trilha sonora: André Luiz Oliveira e Zepedro Gollo

Mixagem: Wilson Andrade

Montagem: Juana Salama

Distribuição: Renato Cunha

Assistência de direção: Marisa Mendonça

Fotografia adicional e drone: Alexandre Riulena

Som direto: Chico Bororo

Assistência de som: Gustavo Neto e Letícia Brochieri

Assistência de direção: Marisa Mendonça

Fotografia adicional e drone: Alexandre Riulena

Som direto: Chico Bororo

Assistência de som: Gustavo Neto e Letícia Brochieri

Textos e consultoria de diálogos: Maria Lúcia Verdi

Narração: Roberto Machado

Participação especial: Eliana Carneiro e Jorge Crespo
Elenco principal: Kuka Escostegui, Bidô Galvão, Emanuel de Lavor, Jorge Du Pan, Hugo Rodas, Rachel Mendes, João Antônio, Carmem Moretzsohn, Celso Araújo, Luciano Porto, Renato Matos, Clara Luz, Andrade Júnior, Suyan de Mattos, Maria Lúcia Verdi, Gaivota Naves, Valéria Pena-Costa e Walter Colton

Elenco de apoio: Paulo Sá, Elton de Souza, Silvio França, Ana Galvão, Wesley Silva e Willian Alves

 

NOCTILUZES (DF)

Festival de Brasília

 

Direção: Jimi Figueiredo e Sérgio Sartório
Ficção, 86 min, 2021, Distrito Federal
Não recomendado para menores de 10 anos

 

Disponível na InnSaei.TV entre 10 de dezembro (a partir de 20h) e 12 de dezembro (até às 19h59)

Longa-metragem da Mostra Brasília.

 

Um misterioso homem cego recebe a visita de dois desconhecidos em um píer, e compartilham histórias que parecem puro absurdo. Cada um deles tem um motivo para estar ali, mas ninguém quer revelar, e o conflito torna-se inevitável.

 

Noctiluzes é um filme que convida o espectador a resolver um mistério: o que três pessoas que não se conhecem querem fazer num píer em plena madrugada? Baseado no texto premiado do escritor argentino Santiago Serrano, o roteiro parte de histórias que parecem absurdas para discutir preconceito, violência e delicadeza no universo masculino.

 

JIMI FIGUEIREDO

Festival de Brasília
Diretor e roteirista de cinema. Dirigiu o longa-metragem Cru (2011), e os curtas Superfície (2004) e Paralelas (2006), premiados ou selecionados em diversos festivais nacionais e internacionais de cinema, como Huesca, Berlim, Brasília, Fest Rio e Mostra SP.

 

SÉRGIO SARTÓRIO

Festival de Brasília
Diretor estreante, mas possui um currículo premiado como diretor de teatro e ator. Ganhou o prêmio Sesc com as peças Cru (2010) e Noctiluzes (2014), ambas roteirizadas para o cinema em parceria com Jimi.

 

FICHA TÉCNICA
Produtora: Cinema Cinema Produções
Produção executiva e Roteiro: Jimi Figueiredo e Sérgio Sartório
Direção de produção: Lindsay Valias
Roteiro: Jimi Figueiredo e Sérgio Sartório
Direção de fotografia: Alexandre Magno
Direção de arte: Chico Sassi
Caracterização (maquiagem e figurino): Michelle Fioravanti
Trilha sonora: Douglas Lora
Mixagem: Andres Artesi
Montagem: Jimi Figueiredo
Som direto: Chico Bororo e Martha Suzana
Assistente de direção: Michelle Fioravanti
Distribuição: Cinema Cinema Produções / Queiroz Filmes
Elenco: André Deca, Chico Santanna, Vinicius Ferreira

 

ADVENTO DE MARIA (DF)

Festival de Brasília

Direção: Vinicius Machado
Ficção, 124 min, 2020, Distrito Federal
Classificação indicativa:  14 anos

 

Disponível na InnSaei.TV entre 11 de dezembro (a partir de 20h) e 13 de dezembro (até às 19h59)

Longa-metragem da Mostra Brasília.

 

Advento de Maria conta a história de uma menina transgênero de 11 anos. Atormentada pela busca de sua identidade, enfrenta pressões religiosas e familiares até conhecer Lena, sua nova vizinha. Uma amizade pura, isenta de julgamentos e preconceitos, move Maria a descobrir e compreender sua condição.

 

O longa-metragem independente Advento de Maria é uma ficção que conta a história de uma menina transgênero de 11 anos do DF, que enfrenta as dificuldades e belezas da fase de transição de gênero nos tempos atuais. O filme foi premiado em diversos festivais – nacionais e internacionais – incluindo prêmio de melhor atriz protagonista em cinco festivais, entre eles For Rainbow – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero, Kashish Mumbai International Queer Film Festival e Cinemaz.

 

VINÍCIUS MACHADO

Festival de Brasília

Formado em Filosofia e atua com cinema desde 2012. Escreveu e dirigiu o curta Errantes, o longa Errantes: O abandono dos órfãos, o curta Diana e o longa Menina de barro, que foi premiado como melhor longa pelo júri popular e melhor atriz na Mostra Brasília do 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; e melhor roteiro e melhor atriz coadjuvante no 8º Civifilmes. Seu novo trabalho, Advento de Maria, foi selecionado pelo Laboratório Novas Histórias do Sesc/Senac de 2017.

 

FICHA TÉCNICA

Produtora: OF Produções

Produção executiva e direção de produção: Liana Farias e Lídia Oyo

Roteiro: Vinicius Machado

Direção de fotografia: Daniel Souza

Direção de arte: Tiago Venusto Nery

Caracterização (maquiagem e figurino): Alzira Bosaipo e Tiago Venusto Nery

Trilha sonora e mixagem: Daniel Souza e Vinicius Machado

Montagem: Vinicius Machado

Assistente de direção: Thays Elinne

Som direto: Enildo Arnaud e Marcos Cunha

Preparação de elenco: Clarice Cardell

Pós-produção de imagem: DOT

Distribuição: Apt7 Filmes

Elenco: Maria Eduarda Maia, Júlia Schelle, Beta Rangel, Genivaldo Sampaio, Adriana Lodi, Andrés Cardell, Yago Queiroz, Danielle Sousa e Marcelo Pelucio

 

 

CURTAS-METRAGENS

 

FILHOS DA PERIFERIA (DF)

foto Taís Castro

Direção: Arthur Gonzaga
Ficção, 16 min, 2021, Distrito Federal
Não recomendado para menores de 12 anos

Disponível na InnSaei.TV entre 9 de dezembro (a partir de 20h) e 11 de dezembro (até às 19h59)

Curta-metragem da Mostra Brasília. Exibido também na Mostra Nacional.

Clayton e Júnior são amigos de infância. Nascidos e criados na Ceilândia, têm suas vidas transformadas por um ato de violência.

 

O curta-metragem Filhos da periferia, filmado na Ceilândia, escrito e dirigido por Arthur Gonzaga, cineasta da cidade, é uma obra de ficção que faz uma reflexão sobre a juventude na periferia, tendo como ponto de partida as experiências pessoais do diretor. O filme fala sobre o cotidiano do jovem na periferia e as consequências do contato direto com a violência. Os protagonistas do filme, Pedro Gomes e Wilker Dantas, são jovens moradores de Ceilândia e foram selecionados em escolas públicas.

 

ARTHUR GONZAGA

Foto de Taís Castro

Nascido em Brasília, em 1989, e criado na Ceilândia, o cineasta Arthur Gonzaga é bacharel em Filosofia e estudou cinema na EICTV – Escuela Internacional de Cine y Televisión, em Cuba. Dirige filmes independentes desde 2013 e teve seu longa Frágil selecionado para a abertura do Festival Rio-Berlin em 2019. Além de diretor, é também montador e, atualmente, trabalha com os diretores Iberê Carvalho e Fáuston Silva.

 

FICHA TÉCNICA

Produção executiva: Arthur Gonzaga e Cleber Lopes

Direção de produção: Cleber Lopes e Magno Telles

Roteiro: Arthur Gonzaga

Direção de fotografia: Taís Castro

Direção de arte: Rodrigo Lelis

Caracterização (maquiagem e figurino): Keka Gonçalves e Rodrigo Lelis

Trilha sonora: Arthur Gonzaga

Mixagem: Micael Guimarães

Montagem: Arthur Gonzaga

Assistência de direção: Danilo Bola

Som direto: Edimilson Braga

Boom: Fabrício Schuch

Designer: Henrique Marinelli

Platô: Tiago Rocha Bigode

Assistente de câmera: Tiago Esmeraldo

Maquinaria: Messias Filhos

Elétrica: Odair Oliveira

Colorista: Ely Silva

Elenco: Pedro Gomes, Wilker Dantas, Rodrigo Lelis, Arthur Frazão, Cledeilson Júnior, Rafa Milk, Ana Beatriz de Oliveira e Gustavo Cypher

Agente para festivais: Doc & Rio Festival Agency, Rei García e Simone Mesquita

 

TEMPO DE DERRUBA (DF)

Festival de Brasília

Mostra Brasília Curtas – TEMPO DE DERRUBA

Direção: Gabriela Daldegan
Documentário, 30 min, 2021, Distrito Federal
Não recomendado para menores de 12 anos


Disponível na InnSaei.TV entre 8 de dezembro (a partir de 20h) e 10 de dezembro (até às 19h59)

Curta-metragem da Mostra Brasília

 

A um quilômetro da Praça dos Três Poderes, os moradores da Ocupação do CCBB rascunham seus sonhos, contam suas histórias e denunciam a crueldade do Estado que, de forma ilegal, destrói violentamente barracos de famílias que não têm para onde ir.

 

O documentário Tempo de derruba é um espaço de narração de histórias e rascunhos de sonhos. O filme é, sobretudo, uma denúncia da violência estatal perpetrada durante a destruição dos barracos dos moradores da Ocupação do CCBB e da Escola do Cerrado, localizados a um quilômetro da Praça dos Três Poderes, em Brasília.

 

GABRIELA DALDEGAN

Festival de Brasília
Estudante de Audiovisual na UnB, artista experimental da vida, transeunte de alguns mundos, Gabriela Daldegan busca encaixar sua arte onde cabe e precisa caber. Acredita na transmissão e propagação de conteúdo público e acessível a todos, com inspiração nas transformações geradas pelas artes públicas, procurando aplicá-las ao âmbito audiovisual, agregando poética à comunicação.

 

FICHA TÉCNICA
Produção executiva e direção de produção: Carol Leão
Roteiro: Gabriela Daldegan e Gui Monteiro
Direção de fotografia, direção de arte, mixagem e montagem: João Vasconcelos e Lucca Mendonça
Trilha sonora: Malu Colusso e Victor Angeleas
Assistência de produção: Fernanda Caren e Mickael Pederiva
Assistência de direção: João Vasconcelos
Drone: Abraão Cardoso e Fernanda Furtado
Glitch: Clara Chroma
Finalização: João Barroso
Distribuição: Carol Leão
Elenco: Francisco Elismar, Rômulo José Pereira Soares, Tatiana Araújo Cerqueira, Ivânia Souza Santos, Rita de Cássia da Silva Santos, Josué Severino da Silva, Elaine Santos Machado, Miranda, Lúcia Ferreira da Silva, Cícero, Rafaella Sereno, Thiago Ávilla, Daniel, Marie Baqui, Nádia Nádila, Fábio Felix, Keka Bagno, Lui, Amanda, Raíssa, Michele, Josi, Lorena
Assistência de produção: Fernanda Caren e Mickael Pederiva
Assistência de direção: João Vasconcelos
Drone: Abraão Cardoso e Fernanda Furtado
Glitch: Clara Chroma
Finalização: João Barroso

 

TINHOSA (DF)

Festival de Brasília
Direção: Rafael Cardim Bernardes
Ficção, 17 min, 2021, Distrito Federal
Classificação indicativa livre

 

Disponível na InnSaei.TV entre 8 de dezembro (a partir de 20h) e 10 de dezembro (até às 19h59)

Curta-metragem da Mostra Brasília

 

Raquel é uma musicista desempregada que está em conflito com sua mãe e sua igreja. Esse conflito passa pela rodoviária do plano piloto, um espaço disputado pela religião, pela arte, por Deus e pelo Diabo.

 

Tinhosa é um filme produzido pelo Bloco II, como é coloquialmente chamado o quinto semestre do curso de cinema da Universidade de Brasília. Nesse ponto do curso, os alunos têm a oportunidade de produzir um curta-metragem com apoio e orientação dos professores. O filme passou por alguns atrasos na sua pós-produção, mas foi finalmente finalizado no início de 2021.

 

RAFAEL CARDIM BERNARDES

Festival de Brasília
Cineasta formado pela Universidade de Brasília. Em 2021, finalizou o curta-metragem Tinhosa, produzido em parceria com seus colegas de curso, durante sua passagem pela universidade. Também dirigiu os videoclipes do projeto Metal Rural, disponíveis no YouTube.

 

FICHA TÉCNICA
Direção de produção: Juliana Borges
Roteiro e distribuição: Rafael Cardim Bernardes
Direção de fotografia: Matheus Lima
Direção de arte e caracterização (maquiagem e figurino): Matheus Leonardo B
Mixagem: Victor Uema
Montagem: Faell Gomes e Tércio Martins
Assistente de direção: Thiago Campelo
Segundo assistente de direção: Daniel Lukan
Preparação de elenco: Ryanne Costa
Continuísta: Flora Gondim
Elenco: Clara Maria Matos, Leonice Pereira, André Rodrigues e Hugo Casarisi
Assistente de direção: Thiago Campelo
Segundo assistente de direção: Daniel Lukan
Preparação de elenco: Ryanne Costa
Continuísta: Flora Gondim
Assistentes de fotografia: Luã Santili, Théo Lima e Marley Medeiros
Produção de elenco: Larissa Lacerda e Ryanne Costa
Assistentes de produção: Barbara Ingrid, Bianca Carrari, Camila Palmeira, Heloísa Schons, Nathália Bertolo, Saulo Dal Pozzo, Victor Santana
Som direto: Aricia Roberta, Luiz Matheus Corazzola, Saulo Dal Pozzo, Vinicius Fontenelle Gouveia, Vitor Uema
Edição de som: Vitor Uema
Assistência de arte: Caio Sato, Malena Luna, Laís Lídice, Nina Perez, Camila Palmeira, Patrícia Nascimento
Logging: Jamila Terra
Produção: Rafael Cardim Bernardes

 

CAVALO MARINHO (DF)

Festival de Brasília

Direção: Gustavo Serrate
Documentário, 25 min, 2021, Distrito Federal
Classificação indicativa livre

 

Disponível na InnSaei.TV entre 9 de dezembro (a partir de 20h) e 11 de dezembro (até às 19h59)

Curta-metragem da Mostra Brasília.

 

Um grupo de garotos vive na periferia do litoral capixaba, educando cavalos para trabalho, transporte e corridas. Os dias são preenchidos pelas responsabilidades, amizade e paixão pelos cavalos.

 

O novo filme do diretor brasiliense Gustavo Serrate é um documentário independente realizado no Espírito Santo. Ao longo de algumas semanas, o documentarista acompanhou a rotina de um grupo de amigos e da criação de seus cavalos. A fim de desenvolver uma estética documental fluída, a opção do diretor foi criar um documentário praticamente sem cabeças falantes, em que a narrativa se desenvolvesse através das imagens, com a espontaneidade dos personagens, de suas famílias e amigos.

 

GUSTAVO SERRATE

Festival de Brasília
Realizador cinematográfico com base em Brasília. Roteirizou e dirigiu diversos curtas-metragens, solo ou compartilhando roteiro e direção, desde 2005. Em 2017 realizou o longa metragem independente O céu perdeu a cor, que levou prêmios de melhor fotografia e melhor ficção no Festival de Cinema de Caruaru. Gustavo também venceu dois prêmios de melhor direção de fotografia pelo filme À margem do universo, de Tiago Esmeraldo.

 

FICHA TÉCNICA
Produção executiva: Cine 81
Direção de produção, roteiro, direção de fotografia e montagem: Gustavo Serrate
Trilha sonora e mixagem: Fernando Miranda

 

 

BENEVOLENTES (DF)

Festival de BrasíliaDireção: Thiago Nunes
Documentário, 12 min, 2021, Taguatinga/Distrito Federal
Não recomendado para menores de 12 anos

 

Disponível na InnSaei.TV entre 10 de dezembro (a partir de 20h) e 12 de dezembro (até às 19h59)

Curta-metragem da Mostra Brasília.

 

O documentário Benevolentes visa mostrar a atual situação do Distrito Federal e suas regiões administrativas, sobre a pauta do racismo, abordando este tema por meio das diferentes formas de racismo que temos hoje em nossa sociedade, como estrutural, institucional, individualizado, cultural, recreativo e urbano.

 

O objetivo deste projeto é principalmente dar visibilidade à comunidade das pessoas que merecem todo o lugar de fala no mundo, que são todas as pessoas de raça negra, preta ou parda da população brasileira e, mais especificamente, da região do Distrito Federal e entorno. Ao falar sobre o racismo em âmbito local, apresenta falas de personagens que já participaram de situações em que o racismo estava acontecendo de forma nítida e clara.

 

THIAGO NUNES & VINÍCIUS DE OLIVEIRA

Festival de Brasília

Thiago Nunes

O diretor Thiago Nunes e o produtor Vinicius de Oliveira têm no currículo o lançamento do documentário independente Rock ao Quadrado, distribuído pela rede de streaming de curtas independentes Cardume Filmes. Thiago é formado em Jornalismo pelo UniCEUB e Vinicius de Oliveira está concluindo o curso de Cinema e Mídias Digitais pela universidade IESB.

 

FICHA TÉCNICA
Produtora: Codex Filmes
Direção de produção: Vinicius de Oliveira
Roteiro: Moisés da Silva, Thiago Nunes
Direção de fotografia: Vinicius de Oliveira, Thiago Nunes
Trilha sonora: Alfred Schnittke – The story of an unknown actor
Mixagem: Donato Viero e Vinicius de Oliveira
Montagem: Vinicius de Oliveira
Assistência de produção: Breno Silva
Elenco: Moisés da Silva, Kalea de Araújo, Magno Martins, Wesley de Lemos

 

ELE TEM SAUDADE (DF)

Foto de Ana Paula Rabelo
Direção: João Campos
Ficção, 13 min, 2021, Distrito Federal
Não recomendado para menores de 12 anos

 

Disponível na InnSaei.TV entre 10 de dezembro (a partir de 20h) e 12 de dezembro (até às 19h59)

Curta-metragem da Mostra Brasília.

 

Murros na porta. A espera da ligação da irmã. Em um futuro próximo, a falta de ar, dois desconhecidos e o vírus de um Estado opressor.

 

Ele tem saudade é um curta-metragem brasiliense realizado durante a pandemia a partir do encontro do ator, diretor e roteirista João Campos, da produtora e fotógrafa Ana Paula Rabelo e dos artistas moçambicanos Emiton Dzonzi e Tunelga Maria, que passaram os primeiros meses de isolamento social juntos e imersos em trocas artísticas. Em meio ao caos que se instaurava no Brasil, o filme foi uma forma de externar e expressar parte dos sentimentos surgidos diante da tragédia que acomete o país.

 

JOÃO CAMPOS

Foto de Ana Paula Rabelo

Ator, diretor e roteirista. Atuou em dezenas de produções, com destaque para o curta Cidade nova, que lhe rendeu o prêmio de melhor ator no 48º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, a novela A lei do amor (TV Globo) e a série A benção, produzida para o Canal Brasil. Ele tem saudade marca sua estreia como diretor e roteirista no cinema.

 

FICHA TÉCNICA

Produtora: Peixa

Direção de produção e direção de fotografia:: Ana Paula Rabelo

Roteiro: João Campos

Direção de arte: Tunelga Maria

Mixagem: Gabriel Machado

Montagem: Ana Paula Rabelo e João Campos
Elenco: Emiton Dzonzi e João Campos

 

 

A CASA DO CAMINHO (DF)

Festival de Brasília

Mostra Brasília Curtas – A Casa do Caminho
Foto: Inaê Brandão

Direção: Renan Montenegro
Documentário, 20 min, 2021, Distrito Federal
Classificação indicativa livre

 

Disponível na InnSaei.TV entre 11 de dezembro (a partir de 20h) e 13 de dezembro (até às 19h59)

Curta-metragem da Mostra Brasília.

 

O processo migratório é exaustivo. Às vezes, tudo que essas pessoas precisam é de uma casa no meio do caminho.

 

Em 2019, fui morar em Boa Vista (RR) para acompanhar minha esposa, que aceitou um trabalho temporário na Operação Acolhida aos refugiados venezuelanos. Aos poucos, entendi que estava vendo in loco um episódio da história geopolítica da América Latina. Senti que eu precisava contar alguma parte daquela história para o mundo fiz um registro da ocupação espontânea Criança Feliz, onde mais de 500 pessoas moravam em um prédio público abandonado. Metade eram menores de idade”. Renan Montenegro.

 

RENAN MONTENEGRO

Festival de Brasília
Bacharel em Audiovisual pela Universidade de Brasília. Dirigiu três curtas-metragens que acumularam prêmios e repercussão na mídia local, entre eles, O Menino Leão e a Menina Coruja, participante de grandes festivais e mostras de cinema infantil. Também codirigiu a minissérie Cidade invisível, exibida na rede de TVs públicas brasileiras e disponível no catálogo da Amazon Prime. Fora do cinema, foi diretor de projetos audiovisuais como videoclipes, publicidades e webséries.

 

FICHA TÉCNICA
Produção executiva: Akira Martins
Direção de produção: Renan Montenegro
Roteiro: Renan Montenegro e Ivan Viana
Direção de fotografia: Renan Montenegro
Trilha sonora: Onda Vaga – Como un niño (incidental)
Mixagem: Hudson Vasconcelos
Montagem: Ivan Viana
Elenco: Carlos “Lupe” Garcia e Karolyna Arenas
Produtora: Rodoferrô

 

VÍRUS (DF)

Festival de Brasília

Direção: Larissa Mauro e Joy Ballard

Ficção, 9 min, 2020, Distrito Federal
Não recomendado para menores de 18 anos

 

Disponível na InnSaei.TV entre 11 de dezembro (a partir de 20h) e 13 de dezembro (até às 19h59)

Curta-metragem da Mostra Brasília.

 

2020, Pandemia. Biografia expurgada em memórias possíveis. Ancestralidade, vazio, preconceito. Vírus é uma experiência poética audiovisual. Grito. Vômito. Revolução. Eu preciso falar.

Vírus foi realizado de forma independente durante a pandemia de Covid-19. O roteiro, escrito pela atriz Larissa Mauro, traz elementos biográficos que compõem uma narrativa poética-ficcional. Corpo físico, mental, psicológico, social e emocional. A “corpa” preta. A história é contada de um ponto de vista tão íntimo que desvela símbolos coletivos e universais. Vírus é o desejo de parir a voz no mundo a partir de memórias possíveis e reinventadas.

 

LARISSA MAURO

Festival de Brasília

Atriz formada pela UnB com mestrado em atuação pela Universidade de Essex, Londres. Performer, produtora cultural e roteirista. Atua no teatro, performance e audiovisual há 18 anos. É cofundadora da Andaime Cia de Teatro. Atuou no elenco do curta “Filhos da Periferia”.

 

JOY BALLARD

Festival de Brasília

Trabalha com audiovisual desde 2014. Se especializou em direção de fotografia, direção cinematográfica, edição de vídeos e roteiro a partir da escrita criativa. Trabalha em parceria com cineastas, grupos de teatro e mídia independente.

 

FICHA TÉCNICA
Produção executiva, direção de produção, roteiro, caracterização (maquiagem e figurino) e distribuição: Larissa Mauro

Direção de fotografia e Montagem: Joy Ballard

Colaboração de Roteiro: Manoela Frade

Produção: Isabela Siqueira

Direção de arte: Larissa Mauro e Joy Ballard
Trilha sonora: André Luiz Oliveira e Zepedro Gollo – Dhrupad Eletroacústica
Mixagem: Micael Guimarães
Desenho de som: Olívia Hernández
Edição de som: Arthur Egydio
Finalização: Sérgio Cepa

Elenco: Larissa Mauro

 

 

COMISSÃO DE SELEÇÃO DA MOSTRA BRASÍLIA

 

FLAVIA GUERRA

Flavia Guerra é documentarista e jornalista. Editora e apresentadora do podcast Plano Geral, cobre os principais festivais internacionais de cinema para o Canal Brasil. Também apresenta a coluna Cinema, na rádio Band News FM. Produziu e dirigiu Karl Max Way,  premiado no Festival É Tudo Verdade 2010. Coprodutora e assistente de direção de curtas como O caminhão do meu pai (pré-finalista ao Oscar 2015, de Maurício Osaki) e roteirizou e narrou a série Brasil visto do céu (Gullane Filmes e da francesa Arte). Pesquisadora e roteirista do longa Em busca da cerveja perfeita (2019), de Heitor Dhalia.

 

MAÍRA CARVALHO
Diretora de arte, pesquisadora, professora e produtora desde 2002, Maíra Carvalho atuou em mais de 40 produções, entre curtas, longas, séries, publicidade e espetáculos teatrais. É sócia criadora da produtora Quartinho Direções Artísticas. Recebeu diversos prêmios, entre eles, melhor direção de arte no Festival de Gramado e no Festival Guarnicê, em 2015, com o filme O último cine drive-In, de Iberê Carvalho.

 

MARCELO SANTOS

Marcelo Santos é documentarista desde o início dos anos 1990. Entre suas produções estão W3 Sul: memória coletiva, O dia que não acabou, Poética negra e a A última transmissão. Participou da Mostra Brasília do Festival de Brasília em 2006 e 2012; do Festival Internacional de Cinema de Arquivo – RECINE (2006), do Festival de Cinema de Guarnicê MA – 2007, Festival Internacional de Curta Metragem do Rio de Janeiro 2012, entre outros. Atualmente é assistente social e coordenador da Escola de Cinema Social Cine Brazza.

 

Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Ascom/Secec)

E-mail: comunicacao@cultura.df.gov.br