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Secretaria de Cultura e Fundação Bienal abrem a 35ª Bienal de São Paulo

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (SECEC-DF) e a Fundação Bienal de São Paulo realizaram, nesta quinta-feira (13), a abertura de uma seleção especial da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, no Museu Nacional da República (MUN). A exposição faz parte do programa de mostras itinerantes, que alcança 14 cidades em 2024, sendo três no exterior.

 

Da esquerda para a direita, Irina Cypel e Antônio Lessa, da Fundação Bienal, o Secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes, a curadora Diane Lima, o Subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, e a coordenadora de Museus da SECEC-DF, Mirella Ximenes, na abertura da 35ª Bienal de São Paulo em Brasília. Foto: Amanda Lima

 

No evento, o Subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, destacou a escolha do MUN para receber a exposição. “É um museu diferente de tudo que há no Brasil. Não existe nenhuma experiência semelhante, tanto pela arquitetura na parte externa quanto interna. E o MUN foi colocado aqui por um motivo: quem planejou essa cidade pensou que a arte deveria ter a mesma relevância de um ministério”, ressaltou.

 

Secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes, e Presidente da Fundação Bienal, Andrea Pinheiro. Foto: Amanda Lima

 

A Presidente da Fundação Bienal, Andrea Pinheiro, apontou que a passagem da itinerância por Brasília é uma tentativa de levar as artes visuais para públicos cada vez mais amplos. “Vemos as itinerâncias como um potencializador do diálogo entre vários campos de pensamento. Ao superar barreiras geográficas, como a da cidade de São Paulo, criamos oportunidades para que mais pessoas possam experimentar e participar do cenário artístico contemporâneo, fortalecendo a sociedade e as instituições culturais no Brasil e no mundo “.

 

Já o Secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes, expressou o desejo de que a parceria entre a SECEC-DF e a Fundação Bienal de São Paulo seja contínua. “Nós recebemos, pela última vez, a Bienal em 2018, e estamos muito felizes de poder trazê-la novamente. Esperamos estabelecer um vínculo para que essa exposição possa estar aqui a cada dois anos”, complementou.

 

Finalizando a abertura, a curadora da exposição Diane Lima afirmou que o título dado à 35ª edição — coreografias do impossível — remete à escolha da equipe curatorial. “A própria curadoria da 35ª Bienal é uma coreografia do impossível. Os modos como nos relacionamos nos ajudou a compreender os limites da ideia de justiça social que a exposição mobiliza e a abrir caminhos de liberação para escapar das armadilhas da representação de modo a desenvolver uma Bienal que seja tão poética quanto política. Isso é o que pode ser visto na itinerância de Brasília”.

Também estiveram presentes no evento o diretor-presidente do Instituto Cultural Vale, Hugo Barreto, e o CEO do Grupo CCR, Miguel Setas.

 

A exposição

A capital nacional está sediando a sexta exposição realizada fora do Pavilhão da Bienal de São Paulo no Ibirapuera, que conta com treze participações artísticas: Deborah Anzinger, Denilson Baniwa, Katherine Dunham, MAHKU, Manuel Chavajay, Maya Deren, Melchor María Mercado, Nadir Bouhmouch e Soumeya Ait Ahmed, Nikau Hindin, Rosa Gauditano, Simone Leigh e Madeleine Hunt-Ehrlich, Torkwase Dyson e Zumví Arquivo Afro Fotográfico.

 

Com um tema que propôs trabalhar a tensão nos espaços entre o possível e o impossível, o visível e o invisível, o real e o imaginário, a 35ª Bienal reuniu 1.100 obras de 121 artistas. A versão que chega a Brasília retoma a temática desenvolvida pelos curadores na mostra principal.

 

 

Visitantes durante a abertura da 35ª Bienal de São Paulo, em Brasília. Foto: Jéssica Farias

 

Em Brasília, a Fundação Bienal de São Paulo apresenta ações de difusão baseadas na publicação educativa da 35ª Bienal e projetos de artistas da mostra. As atividades incluem visitas mediadas e temáticas no Museu Nacional da República na quinta-feira (13), às 19h; sexta (14), às 15h, e sábado (15), às 10h.

 

35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.

De terça a domingo, no Museu Nacional da República (Setor Cultural Sul, Lote 2), das 9h às 18h30. Entrada gratuita.

 

Contatos para imprensa
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