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Maria da Penha ONLINE Governo do Distrito Federal
3/08/21 às 17h33 - Atualizado em 1/11/24 às 14h48

Orquestra Sinfônica Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS)

 

 

OSTNCSA Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro voltou! A novidade é que além dos tradicionais concertos às quintas-feiras, a Orquestra lança um novo vídeo no seu canal do Youtube, toda sexta, às 20h.

 

Outra novidade é que a Orquestra irá se apresentar em alguns locais diferentes este ano.

 

A cada mês, o maestro titular Cláudio Cohen monta uma programação que é apresentada presencialmente sempre às quintas-feiras, às 20h, com repercussão de público nacional e estrangeiro.

 

Confira abaixo a programação para saber onde a Orquestra se apresentará!

 

 

Fundada em março de 1979, pelo maestro e compositor Claudio Santoro, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) é uma das principais instituições do gênero no Brasil. Em sua trajetória de 45 anos de existência, realizou milhares de concertos, temporadas de ópera e ballet, acompanhou artistas nacionais e internacionais, participou de gravações, turnês nacionais e internacionais.

 

Após a morte do maestro Santoro, em 1989, o Teatro Nacional foi renomeado, e também em homenagem ao compositor, a orquestra foi denominada Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro.

 

Entre os maestros, podemos destacar as atuações de Claudio Santoro, Emilio De César, Silvio Barbato, Elena Herrera, Ira Levin, Yalchin Adigezalov, Julio Medaglia, Guerra Peixe, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, Sergio Magnani, Henrique Morelembaum, Emmanuel Villaume, Cesário Costa, Kalman Berkes, Daniel Lipton, Joao Carlos Martins, Isaac Karabitchewsky, John Neschling, Eleazar de Carvalho, Roberto Montenegro, Antonello Allemandi, Francesco La Vecchia, Eugene Kohn, Christian Lindberg, Werner Erhardt, Tomomi Nishimoto, Jesus Medina, Piotr Sulkowski, Doron Salomon, Alvaro Manzano e o atual maestro titular Cláudio Cohen.

 

Maestro Cláudio Cohen tem em sua linha de atuação os Concertos Sociais, Educacionais, Festival de Ópera, Seminário Internacional de Dança, Concertos da Temporada Oficial, Concertos das Nações em parceria com as Embaixadas, Concertos Pop, Concertos nas Cidades e ao ar livre, série Concertos nos Parques, em uma ampla atuação nos diversos segmentos da sociedade, tais como Hospitais do Câncer, Rede Sarah e Hemocentro.

 

Parcerias

Como solistas convidados se destacaram: Nelson Freire, Jean Pierre Rampal, Arnaldo Cohen, Ilya Gringolts, Aprille Millo, Rosana Lamosa, Fernando Portari, Claudia Riccitelli, Martin Muhele, Luisa Francesconi, Celine Imbert, Yara Bernetti, Shlomo Mintz, Antonio Menezes, Nicolas Koeckert, Duo Assad, Kristina Miller, Emmanuel Barrueco, Artur Moreira Lima, Leo Gandelmann, Trio Smetana, Vedrana Simic, Sebastian Manz, Herbert Schuch, Boris Giltburg, Julian Steackel, Abel Pereira, Alison Balsom, Aimam Mussakhajaieva entre outros.

 

Grandes instituições também participaram dos eventos da OSTNCS, como Ballet Bolshoi, Ballet Kirov e Ballet da Opera de Paris. Artistas populares foram convidados das temporadas da orquestra, como Martinho da Villa, Zizi Possi, Tom Jobim, Wagner Tiso, Ivan Lins, Fagner, Fafá de Belém, Sandra de Sá, Bibi Ferreira, Francis Hime, Sergio Ricardo, Toninho Ferragutti, Ed Motta, Spok Frevo, Plebe Rude, Paulinho da Viola, Toquinho e Hamilton de Holanda.

 

Eventos

A OSTNCS realizou o primeiro show/concerto do novo Estádio Nacional Mané Garrincha, atual Arena BRB Mané Garrincha, em homenagem ao cantor e compositor Renato Russo reunindo um público de 50 mil pessoas. Cantaram com a Orquestra: Ivete Sangalo, Fernanda Takai, Lobão, Ziizi Possi, Jerry Adriani e outros nomes da música brasileira, além de um holograma do Renato Russo.

 

Além disso, participou do concerto em celebração dos 40 anos de relações diplomáticas entre o Brasil e China, com a presença dos Chefes de Estados dos dois países.

A OSTNCS realizou concertos em diversas cidades brasileiras e também na Itália, Portugal, Cuba, Coreia e no Brasil na Sala São Paulo, Festival de Campos do Jordão, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Teatro Amazonas, Palácio da Artes em Belo Horizonte, Teatro Guaíra em Curitiba, entre outros.

 

Lembramos que os concertos acontecem sempre às quintas-feiras, 20h.

*A programação poderá sofrer alteração sem aviso prévio

 

03/10
Concerto Búlgaro

 

Programa

.Pancho Vladiguerov
Rhapsodie “Vardar”
.Reinhold Gliere – Concerto para Trompa e Orquestra
Solista – Nathan Yohan
.Ernest Chausson – Sinfonia
Maestro Christo Pavlov

 

Local: Teatro Plínio Marcos
Horário: 20h
Acesso livre

 

 

10/10 & 11/10
Ciclo Beethoven
.Anton Bruckner Te Deum
.L.v.Beethoven Sinfonia no.9 Op.125

 

Solistas
Renata Dourado
Erika Kallina
Francisco Bento
Gustavo Rocha
Coro da Cia de Cantores Líricos de Brasília
Coro CMAB
Regência Felipe Ayala

Maestro Claudio Cohen

 

Local: Teatro Plínio Marcos

Horário: 20h
Acesso livre

 

13/10
Concerto de Câmara

Croácia

MARKO ZAVIŠIĆ, (Clarineta)
DOMAGOJ GUŠĆIĆ, (Piano)

 

Programa
.Petar Bergamo, Concerto Abbreviato for clarinet solo
.Johanes Brahms, Sonata for piano and clarinet no.1, f-minor, Op.120
.Bruno Vlahek, Sonata for clarinet and piano, Op. 42
.Francis Poulenc, Sonata for clarinet and piano, Fp. 184

 

Local: Teatro Plínio Marcos
Horário: 11h
Acesso livre

 

16/10
Concerto Aniversário de Samambaia
Clássicos do Cinema

 

Local: Centro Cultural de Samambaia
Horário: 19h
Acesso livre

 

17/10
Concerto França/Brasil

 

Programa

.Louise Farrenc – Abertura
.Osvaldo Lacerda – invocação e ponto
.Fernando Morais Concertino para trompete e orquestra
Solista – Paulo Ronqui (Trompete)
.Georges Bizet .L’Arlesienne Suítes 1 e 2
Maestra Nathalie Marin

 

Local: Teatro Plínio Marcos
Horário: 20h
Acesso livre

 

18/10
Concerto Aniversário POUPEX
L.v.Beethoven Sinfonia no.9 Op.125

 

Solistas
Renata Dourado
Érica Kalina
Francisco Bento
Gustavo Rocha
Coro da Cia de Cantores Líricos de Brasilia
Maestro Claudio Cohen

 

Local: Teatro POUPEX

Horário: 20h
Ingressos Sympla

 

24/10
Série Os Compositores
Antonin Dvorak

 

Programa

.Concerto para violoncelo e Orquestra Op.104
Solista – Matias de Oliveira Pinto (violoncelo)
.Sinfonia no.8 Op.88
Maestro – Charles Olivieri Monroe

 

Local: Teatro Plínio Marcos

Horário: 20h
Acesso livre

 

31/10
Projeto Pixinguinha – Funarte
Alaide Costa e OSTNCS
Maestro – Joaquim França

 

Repertório
1 – Morrer de Amor
2- Absinto
3- Voz de Mulher
4- Aos Meus Pés
5- Dindi
6- Insensatez
7- Me Deixa em Paz
8- Travessia
9 – Trenzinho do Caipira
10 – Ingênuo

 

Local: Teatro Plínio Marcos
Horário: 20h
Acesso livre pelo Sympla

 

06/11

Concerto na Controladoria Geral da União

 Grupo de Câmara (cordas)

 

Local: CGU

Horário: 14:00h

 

07/11

Os Compositores

Edward Elgar – Sinfonia no.2

Pompa e Circunstância

 

Maestro Giovanni Pompeo

 

Local: Teatro Plínio Marcos

Horário: 20h

Acesso livre

 

10/11

Concerto de Câmara

 Clarinete em Foco – 2a edição

 

Local: Teatro Plínio Marcos

Horário: 11h

Acesso livre

 

13/11

Apresentação aberta para membros da Anvisa

Mussorgsky – Quadros de uma exposição

Nikos Skalkotas 5 danças

Maestro Vasilis Tsiatsianis

 

Local: Teatro Plínio Marcos

Horário: 17h

 

 

14/11

Repertório Variado

 .Nikos Skalkotas 5 danças gregas

.Carl Nielsen – Concerto para flauta e Orquestra

.Claudio Santoro – Fantasia Sulamerica para flauta e Orquestra

Solista James Strauss

 

Modest Mussorgsky – Quadros de uma Exposição

Maestro Vasilis – Tsiatsianis

 

Local: Teatro Plínio Marcos

Horário: 20h

Acesso livre

 

21/11

Aniversário Claudio Santoro OSTNCS 45 ANOS

Claudio Santoro – Brasiliana

Gershwin concerto para piano em fa

Solista- Enrique Graff

Claudio Santoro Sinfonia no.6

 

Maestro Claudio Cohen

 

 

27/11

Concerto TJDF

 Maestro Cláudio Cohen

 

Local: Auditório Ministro Sepúlveda Pertence

Horário: 18h

 

28/11
Concerto Italiano – 150 anos da imigração italiana no Brasil

 

Aberturas de Operas Italianas

-Giuseppe Verdi: Sinfonia da I Vespri Siciliani -Gioachino Rossini: Sinfonia da Guglielmo Tell

Gioachino Rossini: Sinfonia da La Gazza Ladra –

Giuseppe Verdi – Sinfonia da Nabucco

-Giacomo Puccini Intermezzo da Manon Lescaut

-Giacomo Puccini: Abbandono e Tregenda da Le Villi

-Pietro Mascagni: Intermezzo da Cavalleria Rusticana –

Vincenzo Bellini: Sbinfonia da Norma

-Umberto Giordano: Intermezzo da Fedora

-Hekel Tavares: Concerto per violino -Niccolo Paganini: La Campanella

 

Solista – Alessandro Borgomanero

Maestro Alessandro Tirotta

 

Local: Teatro Plínio Marcos

Horário: 20h

Acesso livre

 

01/12
Concerto de Câmara

Piano Quinteto – César Franck
Quarteto Americano – Dvorak
Quarteto de Cordas do TNCS
Lilian Raiol/Claudio Cohen
Márcio da Costa
Rodolpho Borges
Anastasiya Evsina – Piano

 

Local: Teatro Plinio Marcos
Horário: 11h
Acesso livre

05/12
Concerto USA/Brasil 200 Anos
.Cláudio Santoro – Frevo
.Charles Ives – A pergunta não respondida
.Gershwin – Porgy and Bess Suite
.William Dawson – Negro Folk Sinfonia

 

Maestro Angel Gil-Ordonez

 

Local: Teatro Plinio Marcos
Horário: 20h
Acesso livre

 

12/12
A.Bruckner 200 Anos
Sinfonia no.3
Marcelo Lehninger

 

Local: a definir

Horário: 20h

Acesso livre

 

19/12 a 22/12
Concertos de Natal
Tchaicovsky Bale O Quebra Nozes

 

Local: a definir

Horário: 20h

Acesso livre

 

23/12

Início do recesso

 

Temporada Oficial

  • Presencial, no Eixo Cultural Ibero-americano, Teatro Plínio Marcos.

Todas às quintas-feiras, exceto nas semanas de recesso da orquestra.

Entrada por ordem de chegada até a lotação do espaço. O concerto começa às 20h.

Podem ocorrer concertos em outros locais, ver programação.

  • Online, no Canal do Youtube, vídeo inédito de concerto gravado.

Todas às sextas-feiras, às 20h, no Canal da OSTNCS.

Com interação ao vivo do Maestro e músicos da Orquestra.

 

Concertos extraordinários

São oriundos de patrocínio ou parcerias com instituições públicas e privadas.

 

Custos

Concertos gratuitos.

Alguns concertos terão cobrança de ingressos.

 

Telefone: (61) 3325-6232

 

E-mail: orquestra@cultura.df.gov.br

 

Diretor responsável: Fernando Ouriques

 

YouTube: orquestrasinfonicatncs

 

Facebook: orquestrasinfonicatncs

 

A programação completa é divulgada no site da Secretaria clicando aqui e nas redes sociais da OSTNCS.

⇒ Acesse o Instagram: @orquestrasinfonicatncs

 

 

Cidadão Honorário de Brasília, Claudio Cohen tem participado de forma ativa no cenário musical do país e exterior como maestro bem como artista convidado dos principais festivais de música e orquestras do Brasil. É membro fundador da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro.

 

Foi integrante do Quarteto de Brasília com o qual realizou turnês pelo Brasil, Ásia, Américas, Europa e gravou diversos CDs, Prêmio Sharp na categoria de melhor disco Clássico do ano de 1993, é também ganhador do Prêmio OK de Cultura, indicação para o Premio TIM de música ano 2003, em 2004 vencedor na categoria destaque música de câmara do IX Premio Carlos Gomes.

 

 

É membro da Academia Brasileira de Letras e Música – ALMUB. É detentor da Ordem do Mérito de Brasília, Ordem do Mérito Cultural do Distrito Federal no Grau de Comendador e também da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho em Grau de Comendador. Outras láureas recebidas foram: Mérito Comercial da Associação comercial do DF, Troféu Stella de Prata 2011 da BPW, Diploma Deferência Policial Federal, Mérito Expressão Nacional da Academia Internacional de Cultura, Medalha do Pacificador e Mérito Militar (Exército Brasileiro), e Mérito Cultural Claudio Santoro, Mérito Anacleto de Medeiros, Medalha Imperador Pedro II, Amigo da Marinha e Ordem do Mérito do MPDFT no grau de Comendador.

 

Foi Conselheiro da CNIC (Conselho Nacional se Incentivo a Cultura) do Ministério da Cidadania.

 

Claudio Cohen tem uma intensa agenda nacional e internacional como Maestro atuando com orquestras, nos seguintes países; EUA, México, Áustria, Alemanha, Hungria, Sérvia, Polônia, Portugal, Bulgária, Finlândia, Itália, Argentina, Chile, Equador, Catar, República Tcheca, Espanha, Rússia, Israel e Brasil.

 

Em 2019, Cláudio Cohen começou a comandar um programa diário na Rádio Justiça 104.7 FM intitulado “A Hora do Maestro”, um passeio pelas grandes obras musicais escritas em todos os tempos.

 

Arquivo Pessoal

 

Morta em 2018, Elena Herrera é reconhecida pela sua trajetória na Pedagogia Musical e na Regência Orquestral. Lecionou na Escola Nacional de Artes de Cuba. Estudou piano com Cecílio Tieles, Silvio Rodríguez Cárdenas, Jose Maria Bidot. Estudou regência com Olaf Koch, Jorge Lopez Marin e Orestes Urfé. Em 1980, foi nomeada Assessora Nacional de Prática de Orquestra e Música de Câmara.

Foi membro da Academia de Artes e Música do Brasil. Recebeu o Troféu Mulher da Academia Internacional de Cultura. Foi laureada ainda com Distinção da Cultura Polonesa, em 1988, e com a Ordem da Cultura Nacional de Cuba, em 1989.

 

Foi Regente Titular da Orquestras Sinfônicas da Paraíba, de Londrina, da Cidade de Matanzas e do Teatro Nacional de Brasília. Regeu a Orquestra Sinfônica do Festival de Música de Belém de Pará, a Sinfônica de Campinas, a Sinfônica de Curitiba, a Orquestra Sinfônica do Estado se São Paulo, a Sinfônica do Teatro Municipal e a Experimental de Repertorio.

 

 

Esteve à frente de óperas e concertos sinfônicos na Polônia, Brasil, Colômbia, Espanha, Porto Rico e México. Acompanhou Evangelina Colón, Adolfo Casas, Eva Marton, Sherryl Milnes, Luis Lima, Ilona Tokody, Nicola Martinucci, Carlo Colombara, Anthony Michaels Moore, Dolora Zayik, Liubow Kazarnovskaya, Maria Abajan, Eduardo Tumajian, Josef Bross, Sharon Spinetti, Angeles Blancas, Ana Tomova-Zintow, Sumi Jo e Raina Kabaivanska.

 

 

Realizou as óperas LaTraviata, Il Trovatore, Macbeth, Nabucco, Aïda e Rigoletto e Falstaff de G. Verdi; Tosca, La Boheme, Manon Lescaut e Madama Butterfly de G. Puccini; Fausto de Ch. Gounod, Carmen de G. Bizet, Adriana Lecouvreur de F. Cilea e Andrea Chenier de U. Giordano nos principais teatros espanhóis (Teatro Campoamor, Oviedo; Teatro Villamarta, Jerez de la Frontera; Palácio de Festivales de Santander, Teatro de la Zarzuela, Madrid; Gran Teatro de Córdoba)

Em 1970, já lecionava História da Música na Escola Nacional de Arte de Cuba e dois anos após formou-se em piano.

 

Em 1978, iniciou seus estudos de regência com Olaf Kock, Jorge Lopez Marín e Manuel Cuzán.

 

Sua carreira como regente começou em 1980, à frente da Orquestra Sinfônica de Matanzas. No mesmo ano, foi nomeada Assessora Nacional de Prática de Orquestra de Música de Câmara. De 1985 a 1992 ocupou o cargo de Diretora Geral da Ópera de Cuba e dirigiu montagens na Polônia e Espanha. Em 1990 passa a ser Diretora e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Matanzas e Diretora Musical da Ópera de Cuba. Seu repertório é vasto e variado, abrange todos os estilos e épocas, em especial o romântico, pos-romântico, século XX e a música latino-americana.

 

 

No Brasil, além da OSTNCS, teve sob sua batuta as Orquestras Sinfônicas da Universidade Estadual de Londrina, do Paraná, da Paraíba, Estadual de São Paulo e a Orquestra Sinfônica do Festival Internacional de Belém do Pará; o Coral Sinfônico da Paraíba, o Coral de Brasília, o Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília. Assumiu, ainda, o cargo de Assessora Musical da Secretaria de Educação do DF, na qual participou como fundadora e regente da Orquestra Sinfônica da Divisão Regional de Ceilândia, trabalhando na formação integral ética e musical de jovens músicos.

 

Além dos concertos, a maestrina tem especial interesse pela arte lírica e regeu óperas em Cuba, Polônia e Espanha. Entre elas, destacam-se a “Il Trovatore”, “Fausto“, “Macbeth”, “Nabuco” e “Rigoletto”.

 

Em 2007, dedicou-se ao rádio. Trabalhou na Rádio Cultura FM na apresentação de dois programas semanais: “A Grande Música” e “Cultura Clássica”.

 

A última apresentação da maestrina Elena Herrera com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro foi em junho de 2009. No repertório, composições de Heitor Villa-Lobos, Francisco Mignone, Jules Massenet e Georges Bizet e a participação especial do solista Fábio Zanon.

 

arquivo pessoal

 

O maestro Ira Levin nasceu em Chicago e iniciou seus estudos de piano aos 10 anos de idade. Dois anos mais tarde foi admitido na Northwestern University, tornando-se aluno de Donald Isaak. Prosseguiu seus estudos na Indiana University com Jorge Bolet, e ingressou no Curtis Institute of Music, na Philadelfia, continuando os estudos com Bolet, de quem se tornou mais tarde assistente. Ao mesmo tempo, em Curtis, começou a estudar regência com Max Rudolf e prática de música de câmara com Mischa Schneider e Felix Galimir.

 

 

Como pianista, participou da execução da Era da Ansiedade, de Leonard Bernstein, regida pelo próprio compositor, que recomendou-o para estudar na Europa. Foi aluno e participou das master classes do maestro Sergiu Celibidache.

 

Ganhador do primeiro prêmio do Concurso Nacional Americano Chopin, em 1980, Ira Levin deu concertos e recitais nos Estados Unidos, Europa e América do Sul, com amplo repertório, frequentemente regendo e tocando ao mesmo tempo.

 

Regeu óperas e concertos sinfônicos em toda a Europa, contando apresentações com a Staatskapelle de Desden, Gewandhaus de Leipzig, Orquestra do Museu de Frankfurt, Sinfônica de Düsseldorf, Orquestra Bruckner de Linz, Badische Saatskapelle de Karlsruhe e as orquestras das Óperas de Dublin, Montpellier e Oslo.

 

Regeu ainda a Orquestra Sinfônica Nacional de Taipei e a Filarmônica de Buenos Aires. Foi maestro assistente da Ópera de Frankfurt (1985-1988), titular na Ópera de Bremen (1988-1996) e da Deutsche Oper am Rhein, em Düsseldorf (1996-2002) e principal regente convidado na Ópera de Kassel 1994-1998).

 

 

 

Seu repertório de ópera inclui em torno de sessenta títulos de compositores como Mozart, Verdi, Wagner, Puccini, assim como obras raras vezes ouvidas de Nielsen, Busoni, Pfitzner, entre outros. Da mesma forma, seu repertório sinfônico abrange a maior parte das obras de repertório da música de concerto e várias pouco conhecidas.

 

Em setembro de 2001, Levin assumiu o cargo de Diretor Musical do Theatro Municipal de São Paulo, no qual permaneceu de 2002 a 2005. Em novembro de 2004, a Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo ganhou o Prêmio Carlos Gomes de melhor orquestra do Brasil.

 

 

Regeu ainda, como convidado, as Orquestras Sinfônicas de Salvador, de Campinas, do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a Orquestra Sinfônica Brasileira e a OSESP. Em 2006, regeu uma temporada na Cidade do Cabo, África do Sul e outra com a Noorlands Opera, Suécia, que lhe renderam um convite para a gravação de um CD com repertório sinfônico no ano de 2007.

 

Em fevereiro de 2007, o maestro foi convidado pelo Secretário de Cultura do Distrito Federal a assumir o cargo de regente titular da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro.

 

arquivo pessoal

 

O maestro e arranjador Júlio Medaglia nasceu em São Paulo em 1938. Estudou regência coral – com Hans Joachin Koellreutter – no Brasil e regência sinfônica na Alemanha, nos primeiros anos da década de 60. Durante esse período na Europa, fez cursos de música moderna com os compositores Pierre Boulez e Karlheinz Stockhausen.

 

Integrante do Música Nova, movimento organizado em 1961 por um grupo de músicos de São Paulo, em 1967 ele voltaria a participar de um movimento de vanguarda, desta vez de música popular: o Tropicalismo. Tornou-se então um dos principais arranjadores do grupo baiano, tendo feito inclusive o arranjo da principal canção-manifesto do movimento, “Tropicália”.

 

 

Desde então, e até hoje, Júlio Medaglia é um nome de destaque e respeito no nosso meio musical. De organizador de festivais a regente atuante, de autor de trilhas a concertista no Brasil e no exterior, ele vem desempenhando vários papéis, entre os quais se inclui o de articulista polêmico de música, escrevendo em jornais. Foi regente-titular da OSTNCS no início de 1993.

 

 

arquivo pessoal

 

Foi Diretor Musical e Regente Titular da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro de 1989 a 1992 e de 1999 a 2006 e Regente Titular da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Silvio Barbato estudou composição e regência com Claudio Santoro. No Conservatório Giuseppe Verdi, em Milão, recebeu o Diploma de Alta Composição na classe de Azio Corghi. Ainda na Itália frequentou a classe de Franco Ferrara, colaborando com o maestro Romano Gandolfi no Teatro Alla Scala. Em Chicago, realizou seu PhD em Ópera Italiana sob a orientação de Philip Gossett.

 

No Teatro Nacional Claudio Santoro está na sua nona temporada como Diretor Musical. Com a Orquestra do Teatro regeu concertos em Roma (Piazza Navona), Lisboa (Mosteiro dos Jerônimos), nos Teatros Municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro e em diversas capitais brasileiras. Suas gravações com a Orquestra incluem as Sinfonias Brasil – 500 Anos e os Clássicos do Samba, com Jamelão, Ivone Lara e Martinho da Vila.

 

 

 

Entre seus trabalhos com artistas internacionais, destacam-se: Aprile Millo, Montserrat Caballé, e Roberto Alagna e Angela Gheorghiu. No centenário de Carlos Gomes, a convite de Placido Domingo, foi o curador da ópera “O Guarani”, que abriu a temporada da Washington Opera.

 

Diretor musical do filme “Villa Lobos, Uma Vida de Paixão”, foi premiado com o “Grande Prêmio Brasil de Cinema 2001”, na categoria de melhor trilha musical. Em 2003 compôs o balé “Terra Brasilis” que se apresentará, ainda em 2004, na Itália.

 

Pelo trabalho que vem realizando na área cultural, Silvio Barbato recebeu inúmeras condecorações do governo brasileiro, tendo sido promovido ao grau de Comendador da Ordem do Rio Branco, além de ter recebido a Medalha do Mérito Cultural da Presidência da República.

 

 

O maestro se apresentava regularmente como regente convidado de diversas orquestras europeias e americanas.
Sílvio Barbato estava a bordo do Airbus da Air France, que desapareceu no Oceano Atlântico durante o voo 447 de 1° de junho de 2009.

 

 

crédito: arquivo pessoal

 

 

O maestro Emilio de Cesar nasceu no Rio de Janeiro e é o regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais desde 2000. É formado em regência, composição e canto pela Universidade de Brasília, com pós-graduação no Robert Schurmann Institute, na Alemanha.

 

 

Presidente da Associação Brasileira de Regentes de Coros e titular do Coral Evangélico de Brasília, já regeu as mais importantes orquestras brasileiras e algumas internacionais. É membro da Academia de Letras e Música do Brasil. Foi finalista e vencedor de vários concursos de coros e composições. Foi regente titular da OSTNCS de 1982 até o início de 1985.

 

arquivo pessoal

 

Primeiro filho dos doze de Michelangelo Giotto Santoro e de Cecília Autran Fanco de Sá, Cláudio Franco de Sá Santoro nasceu em Manaus em 23 de novembro de 1919. Seu pai, militar do Exército Italiano, era natural de Nápoles e a convite de seu irmão, mudou-se para o Brasil no começo do século XX.

 

Com dez anos, o menino Santoro ganha um violino de seu tio, e assim começa a receber suas primeiras lições de música. Menino prodígio, recebe uma bolsa do governo amazonense e ingressa no Conservatório de Música do Distrito Federal, no Rio de Janeiro, onde se forma em 1936, e é nomeado professor de violino, trabalhando no Conservatório até 1941.

 

 

Participou da fundação da Orquestra Sinfônica Brasileira, a OSB. Iniciando sua carreira como compositor, em 1938 compõe uma sonata para violino e piano e algumas peças para piano elogiadas por Francisco Braga. Nesse mesmo período, estuda com o introdutor de dodecafonismo no Brasil, o flautista e compositor Koellreuter, de quem assimila as novas técnicas e as tendências de uma música mais livre de academicismos.

 

 

Em 1943, Santoro é premiado, em concurso da OSB, pela composição da peça sinfônica “Impressões de uma Usina de Aço”. Já Integrando o movimento Música Viva e sendo um dos mais ativos compositores do momento, Santoro, em 1946, recebe uma bolsa concedida pela Fundação Guggenhein para estudar em Nova Iorque. mas não pôde viajar. Por suas convicções políticas o governo norte-americano impediu-o de entrar no país.

 

Em 1947, com bolsa do governo francês, vai para Paris, priorizando a composição com Nadia Boulanger e a regência com Eugène Bigot. Neste mesmo ano recebe prêmio da Fundação de Música Lili Boulanger de Boston, tendo sua obra, a Sinfonia nº 3, sido avaliada por júri do qual faziam parte nomes do meio musical como Igor Stravinsky, Aaron Copland e Nadia Boulanger.

 

 

De volta ao Brasil, encontra sérias dificuldades financeiras, passando a residir em uma fazenda no sul de Minas Gerais. Em 1950, no entanto, volta para o Rio de Janeiro, onde trabalha na Orquestra da Radio Tupi como violinista. Nos primeiros anos da década de 50, tomado de paixão pela pesquisa do folclore e da diversidade regional brasileira, Santoro escreve música para inúmeros filmes brasileiros, muitos deles premiados, inclusive com a Medalha de Ouro da Associação de Críticos do Cinema do Rio de Janeiro.

 

Outro prêmio a se destacar nessa década foi o Prêmio Internacional da Paz em Viena com o Canto de Amor e Paz(1953).

Reconhecido internacionalmente, inicia sua carreira de regente em alguns países da Europa, notadamente na União Soviética. No Rio, funda a Orquestra de Câmara da Rádio MEC. Na década de 60, os historiadores e pesquisadores afirmam que Santoro passa para uma terceira fase em sua obra de compositor, retomando as experiências do dodecafonismo.

 

 

Sua 7º Sinfonia vence em 1960 um concurso do Ministério da Educação para comemorar a inauguração de Brasília e é para Brasília que ele é convocado em 1962, indo exercer a coordenação do Departamento de Música da UnB, permanecendo aí quatro anos, dando também aulas de composição. A Sinfonia nº 7 é gravada em 1964, com Santoro regendo a Sinfônica da Rádio de Berlim. Essa gravação foi relançada em 1989 pela gravadora CBS.

 

 

No final da década de 60, Santoro vai morar novamente na Europa, desta vez na Alemanha, passando a trabalhar em Berlim Ocidental, depois Heidelberg e ainda Manhheim, onde dedica-se à pesquisa sobre técnica musical eletrônica e também à pintura. Em 1978, Claudio Santoro retorna ao Brasil e volta para chefiar o Departamento de Música da UnB.

 

Em 1979, a partir de um núcleo pioneiro de músicos que tocavam numa provisória Orquestra do Teatro Nacional sob a direção do maestro Levino de Alcântara, Claudio Santoro funda a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, da qual será diretor (com uma breve interrupção entre 82 e 85) até 1989.

 

Em Brasília, o maestro escreve suas sinfonias de número 9 e 10 e prepara a ópera Alma, a partir do texto de Oswald de Andrade. Para o fundador da cidade, ele escreve em 1986 um Réquiem para JK.

 

As férias de 1989 ele passa em Baden-Baden, Alemanha, na casa que fora do músico Johannes Brahms, concluindo alí sua 14ª Sinfonia.
Em 27 de março de 1989, Santoro sofre um infarto e falece, regendo no palco da Sala Villa-Lobos, durante o ensaio geral do 1º concerto da temporada, que seria em homenagem ao Bicentenário da Revolução Francesa.

 

Em 1º de setembro de 1989 o Senado Federal – através de projeto do Senador Maurício Correia, aprovado pela Comissão do Distrito

Federal – promulgou Lei que denomina de Teatro Nacional Claudio Santoro o até então Teatro Nacional de Brasília.

 

 

Claudio Santoro, foi um dos mais inquietos e polivalentes músicos de nosso tempo. Inspirado criador e brilhante intérprete, dinâmico organizador, lúcido pedagogo e incansável pesquisador, desenvolveu nacional e internacionalmente intensa atividade como compositor, regente, professor, organizador, administrador, articulista, jurado, representante brasileiro em conferências e organizações internacionais, tendo sido convidado de diversos governos e instituições estrangeiras.

 

 

Foi distinguido com os seguintes Prêmios: Orquestra Sinfônica Brasileira (1943), Chamber Music Guild de Washington e RCA Victor (1944), Interventor Dornelles (1945), Guggenheim Foundation Fellowship (New York, 1945), Governo Francês para estudos de pós graduação em Paris (1947), Lili Boulanger (Boston, 1948), Berkshire Music Center (Boston, 1949), Medalha de Ouro da Associação de Críticos Teatrais do Rio de Janeiro (1950), numerosos prêmios para trilha sonora de filmes, inclusive o Estadual de São Paulo e Medalha de Ouro da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro (entre 1951 e 1958), Internacional da Paz (Viena, 1953), Saci (Oscar brasileiro, 1954), Estado de São Paulo (1959), Teatro Municipal do Rio de Janeiro (1960), Ministério da Educação e Cultura (pela inauguração de Brasília -1960), Associação Jornalistas de Brasília (1964), Jornal do Brasil (1965), Melhor Obra do Festival da Guanabara (1970) Governo do Estado do Rio (1973), Golfinho de Ouro (1977), Moinho Santista (1979), Cicilo Matarazzo (1985), Shell (1985), Lei Sarney (1987).

 

 

Recebeu as seguintes condecorações: Governo do Amazonas (1969), Bundesverdienstkreuz (Rep. Federal Alemã, 1979), Medalha do Mérito do Estado do Amazonas (1982), Ordem do Rio Branco (1985), Ordem do Mérito de Brasília (1986), Governo da Bulgária (1986), Governo da Polônia (1987), Ordem do Mérito do Alvorada (1987), Governo da França (póstumo, 1989). E a Câmara Legislativa do Distrito Federal concedeu-lhe o titulo de Cidadão Honorário de Brasília, em sessão solene realizada no Teatro Nacional Claudio Santoro, em 01-08-2003.

 

 

Convidado pelo Governo da República Federal Alemã para o Programa “Artista Residente de Berlim Ocidental (1966/7) e pela Fundação Brahms para Artista Residente da Casa de Brahms (Baden Baden), entre os cargos desempenhados, títulos e atividades destacam-se: Fundador e Maestro Titular das Orquestras de Câmara da Rádio MEC e da Universidade de Brasília, das Orquestras Sinfônicas da Rádio Club do Brasil e do Teatro Nacional de Brasília; Professor Titular, Coordenador para os Assuntos Musicais, Diretor e Organizador do Departamento de Música da Universidade de Brasília; Presidente da Ordem dos Músicos do Brasil (Seção Brasília); Diretor Musical da Fundação Cultural do Distrito Federal; Membro do Conselho Diretor do Conselho Interamericano de Música (O.E.A); Organizador e Diretor do Centro de Difusão e Informação para a música da América Latina junto ao Instituto de Estudos Comparativos da Música e Documentação (Berlim Ocidental); Membro da Academia Brasileira de Música, da Academia Brasileira de Artes e da Academia de Música e Letras do Brasil, da qual foi Presidente. Entre 1970 e 1978 foi, por concurso, Professor de Regência e Composição, Diretor da Orquestra e do Departamento de Músicos de Orquestra da Escola Estatal Superior de Música Heidelberg Mannheim, na Alemanha Ocidental.

 

 

Regente convidado das mais importantes orquestras do mundo Filarmônica de Leningrado, Estatal de Moscou, RIAS Berlin, ORTF Paris, OSSODRE Montevidéu, Beethovenhalle Bonn, Sinfônica da Rádio de Praga, Filarmônica de Bucarest, Sinfônica de 0 Porto, Filarmônica de Sofia, PRO ART (Londres) Île de France (Paris), Sinfônica da Rádio de Leipzig, Sinfônica de Magdeburg, Filarmônica de Varsóvia etc. alem de todas as Orquestras brasileiras.

 

A obra de Santoro, vastíssima e em grande parte inédita, principalmente em registros definitivos, compreende bailados, aberturas, concertos para piano, orquestra de câmara, violino, danças, duos, orquestras de cordas, trios, quartetos, quintetos, solos para piano, canções, coros e música eletroacústica.

 

Suas sonatas para violino e piano podem ser ouvidas no CD lançado em 1995 pelo pianista Ney Salgado e pela violinista Valeska Hadelich. Toda a grandiosa obra do inesquecível maestro brasileiro, um acervo musical que influenciou várias gerações brasileiras e abrange cerca de 500 composições pode ser visitada no site da Associação Cultural Claudio Santoro, criada em sua homenagem e destinada a se ocupar das artes em geral.

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*A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro tem parceria privada com o BRB com vigência de agosto/2024 a julho/2026.

 

Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Ascom/Secec)

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