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Museu de Arte de Brasília (MAB)

 

O edifício, datado de 1960, teve o projeto estrutural assinado por Oscar Niemeyer e por Joaquim Cardozo e o projeto arquitetônico por um dos arquitetos da Novacap na épica, Abel Accioly. Foi construído no período pioneiro da capital, seguindo os padrões da arquitetura moderna, com volumetria e predominância de vãos livres. O prédio abrigou, inicialmente, o Clube das Forças Armadas e, anos depois, o Casarão do Samba.

 

Fechado para visitas durante 14 anos por problemas estruturais, o Museu de Arte de Brasília (MAB) passou por três tentativas de reformas. A primeira, em 2015, depois 2017 e por fim, em 2020. As obras revitalizaram e modernizaram o museu. A reinauguração aconteceu no dia 21 de abril de 2021, durante as comemorações do aniversário de Brasília.

 

O MAB consolidou-se como espaço de formação e informação, adequando-se à função museológica, aperfeiçoando suas ações, na compreensão de que é um bem cultural imprescindível para a cidade e para a região. Neste entendimento, a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa tem empreendido esforços para garantir condições que reúnam conforto, segurança e acessibilidade ao local.

Composto por três pavimentos, em uma área de 4.800 m², situado às margens do Lago Paranoá, no Setor de Hotéis e Turismo Norte, o espaço encontra-se entre a Concha Acústica e o Palácio da Alvorada.

 

Galeria Espaço 1 (mostras temporárias), jardins, mostra permanente de esculturas do acervo e cafeteria.

Galeria Espaço 2 (mostras temporárias), mostra permanente de esculturas, pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, instalações, objetos do acervo e sala multiuso.

Reserva técnica.

O acervo, que conta com 1.450 itens, traz diversas obras do período da arte moderna, contemporaneidade e atualidade. Por lá encontramos obras produzidas no período de 1917 a 1950, como Abraham Palatnik, Abelardo Zaluar, Aldemir Martins, Amilcar de Castro, Arcangelo Ianelli, Arthur Luiz Piza, Burle Marx, Clovis Graciano, Danilo Di Prete, Darel Valença, Edith Behring, Emanoel Araújo, Fayga Ostrower, Fiaminghi, Franz Weissman, Hércules Barsotti, Iberê Camargo, Israel Pedrosa, Jacques Douchez, Liuba Wolf, Lívio Abramo, Lygia Pape, Lothar Charoux, Marcelo Grassman, Maria Bonomi, Mário Cravo Júnior, Thomie Ohtake, Thomaz Ianelli, Ubi Bava, Vasco Prado, Yolanda Mohalyi, Wega Nery e Wilma Pasqualini.

 

Já da contemporaneidade (1960 a 1980), estão presentes no MAB obras de Aguilar, Anna Bella Geiger, Antônio Henrique Amaral, Antônio Dias, Avatar Moraes, Babinski, Baravelli, Carmela Gross, Cláudio Tozzi, Cleber Gouvêa, Humberto Espíndola, Ivens Machado, João Câmara Filho, José Resende, Luiz Áquila, Mário Cravo Neto, Nelson Leirner, Odriozola, Regina Silveira, Siron Franco, Stockinger, Waldemar Cordeiro, Waltércio Caldas e outros.

 

Da atualidade, de 1980 até hoje, o MAB tem em seu acervo obras de Alex Fleming, Ana Maria Tavares, Angelo Venosa, Antônio Poteiro, Arthur Omar, Barrão, Emmanuel Nassar, Elias Murad, Félix Bressan, Fernando Lopes, Gisela Waetge, Jadir Freire, Leda Catunda, Leonilson, Maria Tereza Louro, Mário Cravo Neto, Miguel Rio Branco, Mônica Nador, Monica Sartori, Nelson Félix, Nuno Ramos, Odires Mlazsho, Paulo Monteiro, Rinaldo, Rodrigo Andrade, Rosangela Rennó, Rubem Grilo, Selma Calheira, Sérgio Romagnolo, Shoko Susuki, Tunga e outros.

 

Destaca-se também a arte produzida por artistas nascidos ou radicados no Distrito Federal, como André Lafetá, Ana Miguel, Anselmo Rodrigues, Armindo Leal Marques, Athos Bulcão, Assis Aragão, Betty Bettiol, Carlos Borges, Dalmácio Longuinho, Darlan Rosa, Delei, Douglas Marques de Sá, Doris Xavier, Eduardo Cabral, Elder Rocha Filho, Fernando Carpaneda, Francisco Galeno, Gladstone, Glênio Bianchetti, Glênio Lima, Hugo Mund Jr., Jô Oliveira, Leda Watson, Lourenço de Bem, Luiz Carlos Cruvinel, Luiz Costa, M. Kalil, Marcelo Feijó, Marlene Godoy, Milan Dusek, Milton Ribeiro, Naura Timm, Nelson Maravalhas, Nogueira de Lima, Omar Franco, Orlando Luiz Costa, Pulika, Ralph Ghere, Rômulo Andrade, Rose Frajmund, Rubem Valentim, Seu Quincas, Seu Pedro, Sérgio Rizzo, Sônia Paiva, Terezinha Louzada, Toninho de Sousa, Zé Nobre, Zezinho, Wagner Barja e outros.

O museu conta com acesso desde a rua com nível plano, sem degraus e com rampas com inclinação adequada. Não apresenta barreiras de acesso a edificação onde se encontram a sala de exposição e a sala multiuso para cursos e oficinas, com elevadores acessíveis, corrimãos em duas alturas nas escadas e piso tátil alerta sinalizando início e fim de escadas e rampa, porta de elevador e obstáculos aéreos, como extintores de incêndio afixados nas paredes.

 

Há estacionamento próprio da instituição com 02 vagas reservadas para pessoas com deficiência física com área de transferência delimitada.

 

Há 03 sanitários acessíveis.

 

A Sala Multiuso para oficinas e cursos conta com assentos móveis, permitindo que as pessoas em cadeira de rodas possam se acomodar como preferirem.

 

Os sanitários e salas possuem sinalização visual e em Braille.

Endereço: SHTN, trecho 1, Projeto Orla, polo 3, lote 5 / Brasília – DF

 

Telefone: 61 3306-1375

E-mail: mab@cultura.df.gov.br

 

Horário de funcionamento:

De quartas a segundas-feiras, e 10h a 19h.

Fechado às terças-feiras.

 

Gerente responsável: Marcelo Jorge

 

Google Arts & Culture

https://artsandculture.google.com/partner/museu-de-arte-de-brasilia

 

Baixe o Catálogo

Catálogo – Museu de Arte de Brasília

 

Baixe o Catálogo em inglês

Catálogo MAB em inglês

 

Memorial descritivo do projeto expográfico do MAB:

MAB – Memorial Descritivo

 

A programação completa do espaço pode ser encontrada nas redes sociais.

Acesse o Instagram: https://www.instagram.com/museudeartedebrasilia