Sorria, Brasília
Texto Sérgio Maggio. Edição: Sâmea Andrade
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Batizado de “Sorria, Brasília”, o projeto comemorativo envolve amplo calendário de ações entre os dias 19 a 24 de abril. De shows a mostras de cinema; de exposições a feiras de economia criativa; de espetáculos populares a apresentações de orquestras, como a Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS).
“Com os museus e centros culturais de portas abertas com entrada franca, o GDF celebra democraticamente nosso conjunto de patrimônios culturais preservados e em pleno funcionamento”, aponta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues.
As atrações ocupam as Regiões Administrativas do Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, Núcleo Bandeirante, Gama e Planaltina, territórios onde ficam os equipamentos da pasta. A OSTNCS, por exemplo, vai circular entre abril e maio no projeto “Clássicos nas Cidades”, que estará nos Complexos Culturais de Samambaia, Planaltina e Casa do Cantador.
“Essa volta às comemorações presenciais é um apontamento de esperança para que a sociedade restabeleça o convívio seguro com as celebrações públicas. Optamos por modelo mais intimista, com a maioria das atividades dentro dos equipamentos culturais e um convívio externo sem grandes aglomerações”, destaca o secretário Bartolomeu Rodrigues.
Com investimento da ordem de R$ 700 mil, as atividades propostas quebram com a lógica de uma festividade só com o foco no entretenimento e exaltam a preocupação do GDF com a memória cultural por meio de exposições que colocam em dinâmica aspectos históricos, a exemplo da reabertura da mostra “Poeira, Lona e Concreto”, totalmente restaurada e higienizada, que retrata os primeiros tempos da construção da cidade, no Museu Vivo da Memória Candanga; e de desenhos inéditos de Oscar Niemeyer, no Espaço homônimo, além da valorização da história da Via Sacra de Planaltina no Complexo Cultural da RA.
Outro destaque é a ocupação externa do Eixo Cultural Ibero-americano, antigo espaço Funarte de Brasília, que terá uma programação de 21 a 24/04 voltada ao encontro das famílias e de amigos em torno do seu vasto gramado e galerias com piquenique, Festival de Orquestras Populares, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, shows e desenhaço. Essa programação reforça o ano “Brasília Capital Ibero-americana das Culturas”, título mundial outorgado em 2022 à cidade.
As ações também são intensas na Concha Acústica, com shows e mostra de cinema, no Museu de Arte de Brasília (MAB), no Memorial dos Povos Indígenas, com festividade no dia do índio. O Cine Brasília, que também comemora aniversário de 62 anos em 22 de abril, segue programação especial e aberta ao público com seleção de filmes emblemáticos e espetáculo comemorativo da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo.
EDITAIS DE ABRIL
O primeiro bloco de editais do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) vai garantir R$ 36 milhões para, ao menos, 300 projetos de 22 linguagens artísticas. Traz como ênfase o segmento Meu Primeiro FAC para agentes nunca contemplados e entidades carnavalescas. O edital será publicado juntamente com dois chamamentos públicos para ações em arte urbana. O primeiro certame é para pintar as 28 paradas da W3 Norte, com cota para equidade de gênero e artista com deficiência. Serão selecionados 28 artistas com cachê de R$ 3 mil. O outro chamamento é para selecionar coletivo para intervenção artística no muro principal do Complexo Cultural Samambaia. Juntos, têm aporte de quase R$ 100 mil.
VIA SACRA RETOMADA
Às vésperas da semana do aniversário de Brasília, dia 15/04, às 15h, a Via Sacra ao Vivo de Planaltina volta a ocupar o Morro da Capelinha com a encenação dos julgamentos e crucificação de Jesus Cristo. O fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa na ordem de R$ 800 mil garante o evento que completa 50 anos em 2023.
Após a interrupção de dois anos por conta da pandemia da covid-19, a “Paixão de Cristo no Morro da Capelinha” ocorre em formato híbrido, com transmissão ao vivo pelo YouTube do Grupo Via Sacra. No local, haverá um telão Led de 10 por 6 metros, que vai passar a teatralização do Domingo de Ramos e Santa Ceia, a partir das 13h. A organização aguarda 100 mil pessoas ao longo do dia e de cinco mil acompanhando o espetáculo de forma remota.
São 15 estações de cena e o momento mais esperado é o da ressureição, quando por meio de efeitos especiais, o ator que representa Cristo parece flutuar no ar. A organização reúne 1,4 mil participantes entre elenco principal e figurantes voluntários. Fechando o espetáculo, um show pirotécnico ao som do “Aleluia”, de Handel.
“Será um momento de exaltação à fé e de renovar esperança na volta à normalidade. Nossas tradições religiosas e culturais permaneceram inabaláveis e agora voltam com toda a energia, criando um clima de grande expectativa no segmento da economia criativa”, destaca o secretário Bartolomeu Rodrigues.
♦ Mostra “Poema em Cartaz”, 19/04, às 11h; contação de histórias do espaço infantil e inauguração de grafite “Livro da Rua”, no dia 23/04, às 10h.
♦ Maratona de seis filmes emblemáticos (em curadoria) em sessões gratuitas no dia 22/04 em comemoração aos 62 anos do equipamento, nas sessões de 10h, 12h, 14h, 16h 18h e 20h. No dia 21/04, tem espetáculo comemorativo da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo.
♦ Atividades diversas com exibição de filmes diversos. Shows, exposição digital de fotografias, entre do dias 21 a 24 de abril.
♦ Atividades artísticas diversas entre 21 e 24 de abril, com apresentação da OSTNCS (21/04, às 20h); Festival de Orquestras Populares (22 a 24/04, das 18h às 22h), com ações lúdicas no gramado como desenhaço, piquenique cultural e atrações infantis.
♦ Reabertura da Gibiteca, que será batizada de TT Catalão, 21/04, às 15h. Já são quase dez anos que a Gibiteca do Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, está fechada. Importante na formação de ilustradores e quadrinistas brasilienses, o local voltará a ser espaço de efervescência. A Gibiteca foi fechada em 2013 para reforma, que só foi concluída em 2019, garantindo acessibilidade e um sistema de prevenção a incêndios. No segundo semestre daquele ano começaram os trabalhos para desencaixotar o acervo. Com a pandemia de covid-19, ficou impossibilitada a continuidade dos serviços, que foram retomados em 2022, com seleção e catalogação dos 25 mil gibis do acervo atual.
♦ Exposição permanente “Plano Piloto de Brasília”, projetado pelo urbanista Lúcio Costa. Como uma verdadeira viagem ao tempo, o visitante tem acesso a fotos e informações históricas, além de uma grande maquete da capital federal.
♦ “O Mestre e o Aprendiz”. Exposição de objetos e documentos pertencentes a Gervásio de Oliveira, que trabalhou como estagiário para Oscar Niemeyer no planejamento e construção de Brasília. Abertura 22/04, às 17h.
♦ Início dia 19/04, às 10h, com festividade em comemoração ao Dia do Índio, com canto da etnia tupinambá chamado “Oração para a Lua”, com a cantora Nívia Tupinambá, seguido por workshop de pintura corporal indígena. Exposição “Artes e Cultura Indígenas” e feira étnica na área externa com shows. Atividades seguem até 24/04.
♦ O Museu que comemora um ano de reabertura terá ciclo de feiras criativas no hall com ênfase em moda, gastronomia. Será lançada a versão virtual do livro do MAB “Arte e Design em Brasília: 1950 a 2022” no site da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, no dia 21/04, quando um MAB comemora um ano de reabertura.
♦ Expositivo Principal: “Xingu 57″, fotografias de Domiciano Pereira de Souza Dias. Mezanino, “Envenenada: profanações e polimorfismo tonais”, de Raquel Nava.
♦ Exposição permanente, com frases talhadas no mármore branco que contam a história de interiorização da capital federal, desde o século 18 até sua inauguração.
♦ “Brasília Museu Aberto”. Exposição digital realizada por meio de projeção mapeada de obras de ícones artísticos da história de Brasília na fachada externa do Panteão da Pátria. Dia: 21/4, das 19h às 22h. Há ainda exposição sobre a vida e trajetória política de Tancredo Neves, além do “Livro de Aço dos Heróis da Pátria”, o “Mural da Liberdade de Athos Bulcão”. O público ainda vai conferir o painel “Inconfidência Mineira”, de João Câmara, e o vitral de Marianne Peretti.
♦ CASA DO CANTADOR – Festival “Circularte”, festival de música brasileira, 23/04, às 19h.
♦ MUSEU VIVO DA MEMÓRIA CANDANGA – Reabertura da exposição “Poeira Lona e Concreto” (20/04, às 15h), após restauro e higienização. Com acervo composto pelas edificações históricas, peças, objetos e fotos da época da construção de Brasília, a exposição permanente narra a história da cidade, desde os projetos até a inauguração em 1960.
♦ MUSEU DO CATETINHO – Reabertura, no dia 21/04, às 9h, da primeira residência oficial do presidente do Brasil, Juscelino Kubitschek, durante a construção do novo Distrito Federal. O espaço ficou fechado desde o início da pandemia, em março de 2020, e agora reabre com manutenção de pintura externa e interna, limpeza do forro e troca de peças de madeira da estrutura, eliminação de orifícios no telhado, forro e paredes, revitalização do piso de pilotis, limpeza dos pisos do banheiro, num aporte de R$ 400 mil. A abertura de exposição memorial terá quarteto da OSTNCS. Em seguida, segue a cerimônia de entrega da Medalha de Mérito Cultural “Seu Teodoro”, com apresentação do grupo homônimo.
♦ COMPLEXO CULTURAL DE PLANALTINA – Exposição “Via Sacra ao Vivo de Planaltina – Rumo aos 50 anos”. Mostra fotográfica, figurinos, cartazes e outras peças do acervo. Abertura: 20/4, às 20h.
♦ COMPLEXO CULTURAL DE SAMAMBAIA – Ação de grafite na fachada (com lançamento do edital de chamamento público dia 20/04) e apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro dentro do projeto “Clássicos nas Cidades”, no dia 19/4, às 20h.
Museu da Cidade
9h às 18h – Exposição permanente. |
Espaço Lúcio Costa
9h às 18h – Exposição permanente. |
Museu Nacional da República
9h às 18h30 – Exposição “Xingu 57” e “Envenenada: profanações e polimorfismo tonais”. |
Panteão da Pátria
9h às 18h – Exposição permanente. |
Memorial dos Povos Indígenas
10h – Festividade do Dia do índio com canto da etnia tupinambá “Oração para a Lua”, com a cantora Nívia Tupinambá. Exposição “Artes para Descobrir as Culturas” Indígenas. Feira étnica. |
Biblioteca Nacional de Brasília
11h – Poema em Cartaz. |
Complexo Cultural Samambaia
20h – Concertos nas Cidades com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro no projeto “Clássicos nas Cidades”. |
Museu da Cidade
9h às 18h – Exposição permanente. |
Espaço Lúcio Costa
9h às 18h – Exposição permanente. |
Museu Nacional da República
9h às 18h30 – Exposição “Xingu 57” e “Envenenada: profanações e polimorfismo tonais”. |
Panteão da Pátria
9h às 18h – Exposição permanente. |
Biblioteca Nacional de Brasília
9h às 20h – Poema em Cartaz. |
Memorial dos Povos Indígenas
10h – Exposição “Artes para Descobrir as Culturas”. Feira étnica. |
Museu Vivo da Memória Candanga
15h – Reabertura da exposição “Poeira Lona e Concreto”. |
Museu de Arte da Brasília
9h – Feiras étnicas, exposições. |
Complexo Cultural de Planaltina
20h – Abertura da Exposição “Via Sacra ao Vivo de Planaltina – Rumo aos 50 anos”. |
Museu do Catetinho
9h – Reabertura do espaço cultural revitalizado e cerimônia de entrega da Medalha “Seu Teodoro”, com quarteto da OSTNCS. |
Eixo Cultural Ibero-americano
10h às 18h – Piquenique no gramado. 10h às 17h – Mostra “O Mito de Brasília”, gravuras de Pedro Garcia. 10h às 12h – Contação de histórias. 13h30 às 15h30 – Coisa Nossa 14h às 20h – Feira Colaborativa. 16h às 17h – Ellen Oléria. 18h às 20h – OSTNCS. 20h às 20h30 – Ballet dança by Juan Carlos Vega. |
Biblioteca Nacional de Brasília
8h às 14h – Poema em Cartaz. |
Museu da Cidade
9h às 17h – Exposição permanente. |
Espaço Lúcio Costa
9h às 17h – Exposição permanente. |
Museu Nacional da República
9h às 18h30 – Exposição “Xingu 57” e “Envenenada: profanações e polimorfismo tonais”. |
Panteão da Pátria
9h às 17h – Exposição permanente. 19h às 22h– “Brasília Museu Aberto”. |
Museu de Arte da Brasília
9h – Exposições. |
Museu Vivo da Memória Candanga
9h às 17h – Exposição “Poeira Lona e Concreto”. |
Complexo Cultural de Planaltina
9h às 19h – Exposição “Via Sacra ao Vivo de Planaltina – Rumo aos 50 anos”. |
Memorial dos Povos Indígenas
10h às 17h – Feira étnica com shows de Nubia Batista, Eliaquim Camilo, Natasha Barros e Gilberto Cruz. Exposição “Artes para Descobrir as Culturas”. |
Espaço Cultural Renato Russo
15h – Reabertura da Gibiteca TT Catalão. |
Concha Acústica
17h – Digão (Raimundos). |
Cine Brasília
20h – Especial Os Melhores do Mundo. |
Planaltina
9h – Troca da Pedra Fundamental.
Eixo Cultural 10h às 18h – Piquenique no gramado. 10h às 17h – Mostra “O Mito de Brasília”, gravuras de Pedro Garcia. 10h às 12h – Brincadeiras infantis com a Cia. de Teatro Mapati 14h às 20h – Feira Colaborativa. 16h às 17h30 – Banda Imagem 18h às 20h – Orquestra Popular do Recife. 20h às 22h – Orquestra Popular Quadrafônica. |
Museu da Cidade
9h às 17h – Exposição permanente. |
Biblioteca Nacional de Brasília
8h às 20h – Poema em Cartaz. |
Espaço Lúcio Costa
9h às 17h – Exposição permanente. |
Museu Nacional da República
9h às 18h30 – Exposição “Xingu 57” e “Envenenada: profanações e polimorfismo tonais”. |
Panteão da Pátria
9h às 17h – Exposição permanente. |
Museu de Arte da Brasília
9h – Exposições e feiras. |
Museu Vivo da Memória Candanga
9h às 17h – Exposição “Poeira Lona e Concreto”. |
Complexo Cultural de Planaltina
9h às 19h – Exposição “Via Sacra ao Vivo de Planaltina – Rumo aos 50 anos”. |
Memorial dos Povos Indígenas
10h às 17h – Feira étnica com shows de Mirim Ju Yan Guarani, Ian Wapichana, Gilberto Cruz e Oziel João Filho. Exposição “Artes para Descobrir as Culturas Indígenas”. |
Cine Brasília
10h às 22h – Sessões de mostra de filmes emblemáticos. |
Espaço Oscar Niemeyer
17h – Abertura “O Mestre e o Aprendiz”. |
Concha Acústica
18h – “As Duas Faces”. 20h – “Protegendo o Inimigo”. |
Eixo Cultural Ibero-americano
10h às 18h – Piquenique no gramado. 10h às 17h – Mostra “O Mito de Brasília”, gravuras de Pedro Garcia. 10h às 12h – Palhacaria com os Irmãos Saúde. 14h às 16h – Desenhaço. 14h às 20h – Feira Colaborativa. 18h às 20h – Orquestra Popular Salve Glória. 20h às 22h – Orquestra Popular Rockfônica. |
Museu da Cidade
9h às 17h – Exposição permanente. |
Espaço Lúcio Costa
9h às 17h – Exposição permanente. |
Museu Nacional da República
9h às 18h30 – Exposição “Xingu 57” e “Envenenada: profanações e polimorfismo tonais”. |
Panteão da Pátria
9h às 17h – Exposição permanente. |
Museu de Arte da Brasília
9h – Exposições e feiras. |
Museu Vivo da Memória Candanga
9h às 17h – Exposição “Poeira Lona e Concreto”. |
Complexo Cultural de Planaltina
9h às 19h – Exposição “Via Sacra ao Vivo de Planaltina – Rumo aos 50 anos”. |
Memorial dos Povos Indígenas
10h às 17h – Feira étnica com shows de Kumuu Dan Wapichana, Heloísa Cruz de Araújo, Nívia Costa e Kessia Daline. Exposição “Artes para Descobrir as Culturas Indígenas. |
Biblioteca Nacional de Brasília
8h às 14h – Poema em Cartaz. 11h – Contação de histórias no Espaço Infantil, inauguração do grafite “Livro da Rua”. |
Concha Acústica
18h – “Trolls” 20h – “Saída de Mestre”. Casa do Cantador 19h – Festival “Circularte” |
Eixo Cultural Ibero-americano
10h às 18h – Piquenique no gramado. 10h às 17h – Mostra “O Mito de Brasília”, gravuras de Pedro Garcia. 14h às 20h – Feira Colaborativa. 17h às 18h – Banda Terminal Zero 18h às 20h – Orquestra Alada Trovão da Mata. 20h às 22h – Orquestra Marefreboi. |
Biblioteca Nacional de Brasília
8h às 14h – Poema em Cartaz. |
Museu da Cidade
9h às 17h – Exposição permanente. |
Espaço Lúcio Costa
9h às 17h – Exposição permanente. |
Museu Nacional da República
9h às 18h30 – Exposição “Xingu 57” e “Envenenada: profanações e polimorfismo tonais”. |
Panteão da Pátria
9h às 17h – Exposição permanente. |
Museu de Arte da Brasília
9h – Exposições e feiras. |
Museu Vivo da Memória Candanga
9h às 17h – Exposição “Poeira Lona e Concreto”. |
Complexo Cultural de Planaltina
9h às 19h – Exposição “Via Sacra ao Vivo de Planaltina – Rumo aos 50 anos”. |
Memorial dos Povos Indígenas
10h às 17h – Feira étnica com shows de Waurá, Ybá Sanenawa, Fernando Gomes e Javier. Exposição “Artes para Descobrir as Culturas Indígenas”. |
Concha Acústica
18h – “Como Treinar o Dragão”. 20h – “Cinema Paradiso”. |
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